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IBC-Br registrou retração anual de 2,01% em Novembro de 2016

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De acordo com o Banco Central (BC), o IBC-Br teve queda de 2,01% em novembro de 2016, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, sem a realização de ajustes sazonais. Todos os meses do ano apresentaram forte retração anual nesse tipo de comparação.

Segundo os números divulgados pela autoridade monetária, o IBC-Br observado (sem ajustes sazonais) encerrou o décimo primeiro mês do ano com 133,10 pontos. Os valores apurados nos meses anteriores foram: 132,69 em outubro, 133,47 em setembro, 137,64 em agosto, 136,20 em julho, 134,68 em junho, de 133,01 em maio, 135,43 em abril, 140,05 em março, 130,13 em fevereiro e 127,89 em janeiro.

Analizando a variação anual do indicador dessacionalizado, ou seja, com a realização de ajustes sazonais, houve retração econômica de 2,08% no Brasil entre novembro de 2015 e novembro de 2016, quando o indicador passou de 136,04 pontos para 133,21 pontos. Na série dessacionalizada, também houve retração anual do indicador em todos os meses de 2016. A taxa de retração anual, no entanto, vem diminuindo gradativamente.

 

IBC-Br

O indicador do Banco Central é visto pelo mercado financeiro como uma antecipação do resultado do PIB. Ele é divulgado mensalmente pelo Banco Central, enquanto o PIB é divulgado a cada três meses pelo IBGE.

O IBC-Br serve de base para investidores e empresas adotarem medidas de curto prazo. Porém, não necessariamente reflete o resultado anual do PIB e, em algumas vezes, distancia-se bastante.

O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços).

A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores, acrescida dos impostos sobre produtos. O PIB calculado pelo IBGE, por sua vez, é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período.

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