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Volume de vendas no varejo brasileiro retraiu 6,4% nos primeiros onze meses de 2016

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A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em novembro de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o volume de vendas no comércio varejista brasileiro apresentou uma retração de 6,4% nos primeiros onze meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Por sua vez, a pesquisa ampliada do comércio varejista, que inclui as vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, aponta um resultado negativo ainda maior na comparação entre os volumes de venda aferidos nos onze primeiros meses de 2016 e 2015: -8,8%.

Acumulado no Ano (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista -6,4
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado -8,8

 

Receita Nominal no Comércio Varejista Brasileiro em 2016

As receitas nominais obtidas pelo comércio varejista nacional nos onze primeiros meses de 2016 foram 4,8% superiores às obtidas nos onze primeiros meses de 2015. Com a inclusão das vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção na análise do indicador (receita nominal no mercado varejista ampliado), essa taxa de variação cai para -0,6% na comparação entre os períodos de janeiro-novembro de 2016 e 2015.

Acumulado no Ano (%)
Receita Nominal no Mercado Varejista 4,8
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado -0,6

 

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em novembro de 2016.

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