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BOLETIM DE FECHAMENTO: Bom humor volta aos mercados globais com China

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Apesar do cenário político global enfrentando grande tormenta, os mercados acionários descolaram e os investidores saíram para as compras.

Nesta sexta-feira, depois de muita volatilidade ao longo da semana, a gigante asiática, China, deu novo ânimo e sinalizou que caminha quase em igualdade com os Estados Unidos quando o assunto é negócio.

Ainda hoje, o presidente Donald Trump mudou o “tom” para com a China e mandou carta para o presidente  Xi Jinping reconhecendo a China Única.

No Velho Continente, eleições na França e Alemanha, com os candidatos disparando em campanha pesadas, e o Brexit, na mesa de discussões, acabaram por tirar um pouco o apetite dos negociadores das bolsas de valores da região, em especial a Itália com os bancos arrastados.

Por aqui, em dia de alinhavos ainda em Brasília, considerando o “turbilhão” da Operação Lava Jato, a agenda econômica estava fraca.

Porém, no final da tarde, a S&P trouxe duas notícias interessantes: a nota do Brasil e, principalmente, da Petrobras (Ver abaixo)

A agência de classificação confirmou a classificação de crédito soberano de longo prazo em moeda estrangeira e local  do Brasil em “BB”.

A agência considerou os ​​desafios fiscais e econômicos no País, que implicam a necessidade de um compromisso político firme.

Apesar do progresso em uma correção fiscal de médio prazo sob a administração do presidente Michel Temer, incertezas políticas persistentes, pressões fiscais mais altas dos governos locais e uma economia fraca implicam um ajuste lento e prolongado.

“Esperamos que a economia apresente um crescimento baixo nos próximos anos, depois de uma queda significativa no PIB real desde 2014, o déficit do sector público administrativo a atingir mais de 7% em 2017-2019 e a dívida líquida das administrações públicas a aumentar para 67% do PIB até 2019”, diz o comunicado.

A S&P afirmou as classificações de crédito soberano em moeda estrangeira e local de longo prazo em ‘BB’, e as classificações de crédito soberano em moeda estrangeira e local de curto prazo em ‘B’.

A perspectiva negativa reflete o risco de que a estratégia do governo para estabilizar a economia e sua posição fiscal possa ser prejudicada por dinâmicas políticas fluidas após três anos de recessão e potenciais consequências de investigações de corrupção.

A classificações de crédito de longo prazo permanece negativa e as classificações de moeda estrangeira e em moeda local de curto prazo fica em ‘B’. A avaliação da transferência e da convertibilidade mantém-se inalterada em «BBB-». “Além disso, afirmamos a classificação em escala nacional em ‘brAA-‘, ea perspectiva sobre essa classificação permanece negativa”, fecha o comunicado.

Sobre os indicadores da semana o destaque foi a inflação. O  mercado financeiro reduziu pela quinta semana seguida a projeção para a inflação, este ano. Desta vez, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 4,70% para 4,64%. Os dados são do boletim Focus e foram divulgados na segunda-feira (06).

A projeção para a inflação este ano está bem próxima do centro da meta de inflação, que é 4,5%. Para 2018, a estimativa para o IPCA segue em 4,5%.

Na terça-feira (07),  o IBGE mostrou que o crescimento de 2,3% na produção industrial em dezembro de 2016, frente a novembro, reflete aumentos no ritmo da atividade em dez dos 14 locais pesquisados.

A inflação, medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), fechou o mês de janeiro com variação de 0,43%, mostrando uma desaceleração de preços que chegou a 0,4 ponto percentual em relação a dezembro último, quando foi de 0,83%. Com o resultado, o IGP-DI acumulado nos últimos doze meses é de 6,02%.

Nesta sexta-feira, apenas da Fipe apresentou o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) para a cidade de São Paulo. O indicador acusou redução no ritmo de alta na primeira quadrissemana de fevereiro ao atingir variação de 0,18% ante 0,32% no fechamento de janeiro.

Três dos sete grupos pesquisados tiveram taxas negativas: habitação (caiu de -0,16% para -0,01%); alimentação (de -0,16% para -0,11%) e vestuário (de -0,86% para -0,77%).

Do lado acionário, a Bovespa fechou a semana para cima e o dólar comercial ficou em queda na semana e na sessão (Ver abaixo)

ÁSIA

Os mercados da Ásia subiram nesta sexta-feira para o nível mais alto desde julho do ano passado com os investidores analisando os dados da China.

Entre as altas estavam as ações da BGF Retail, 7,5% e a Yamaha Motors, 7,7%, com resultados trimestrais superando as estimativas.

O dólar ganhou força, passando a valer 113,85 ienes, contra 112,26 ienes ontem pela manhã.

O MSCI Asia Pacific ficou em alta de 0,9%, em Hong Kong. O índice Asia Dow ficou em alta de 0,92% aos 3.151 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng ficou em alta de 0,21% aos 23.574 pontos. Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai ficou em alta de 0,21% aos 3.196 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi ficou em alta de 0,45% aos 2.075 pontos. Na Índia, o índice BSE da bolsa de Bombai ficou em alta de 0,02% aos 28.334 pontos. O Nikkei 225 ficou em alta de 2,49% aos 19.378 pontos. O índice Topix do Japão fechou em alta de 2,2%.

O superávit comercial da China cresceu mais rápido do que o esperado em janeiro, segundo dados da Administração Geral das Alfândegas. Pequim registrou superávit comercial de 355 bilhões de yuans em janeiro, ante 275 bilhões em dezembro, bem acima das previsões de 295 bilhões.

Em termos denominados nos Estados Unidos, o excedente de Pequim aumentou para US $ 51,4 bilhões, de US $ 40,8 bilhões. Analistas estavam prevendo a mediana  numa leitura de US $ 49,8 bilhões.

EUROPA

As bolsas europeias fecharam para cima nesta sexta-feira, com os bancos puxando dois índices para baixo. Do lado positivo, os investidores digeriram os dados da balança comercial da China e os indicadores dos Estados Unidos, bem como as estimativas do Reino Unido.

A queda de 0,8 do índice bancário a queda para 3,9% do Stoxx na semana, o maior desde 26 de janeiro.

Entre as ações em queda estavam as do Société Génerale SA, queda de 3% e Commerzbank AG, queda de 2,4%.

Uma pesquisa nesta sexta-feira mostrou apoio ao candidato francês de extrema-direita Marine Le Pen para a primeira rodada da eleição presidencial francesa aumentou um ponto para 26%.

As empresas de matérias-primas obtiveram um impulso com dados que mostraram que as exportações chinesas subiram 7,9% em termos de dólares em janeiro, o ritmo mais rápido em quase dois anos.

Os lucros das empresas também levantaram o sentimento na sexta-feira, com as ações da ArcelorMittal subindo 9,3%, depois de relatar um aumento de 20% no lucro, ajudado por um rali nos preços do aço e do minério de ferro.

Ao final da jornada, em Londres, o índice Stoxx Europe 600 ficou em alta de 0,16% aos 367.39. Em Milão, o índice FTSE-MIB ficou em queda de 0,45% aos 18.862 pontos. Em Madri, o índice Ibex 35 ficou em queda de 0,64% aos 9.378 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX 30 ficou em alta 0,21% aos 11.666 pontos. Em Paris, o índice CAC 40 ficou em alta de 0,04% aos 4.828 pontos. Em Londres, o índice FTSE-100 subiu 0,40% aos 7.258 pontos. E, em Lisboa, o índice PSI-20 ficou em alta de 0,21% aos 4.604 pontos.

Na França, em dezembro de 2016, a produção na indústria de transformação caiu 0,8%, depois de uma alta de 2,4%, bem como em toda a indústria a queda foi de 0,9%, depois de 2,4%.

Na Itália, em dezembro de 2016, o índice de produção industrial ajustado sazonalmente aumentou 1,4% em relação ao mês anterior. A variação percentual da média dos últimos três meses em relação aos três meses anteriores foi de alta em 1,3%. Os dados são do Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos (INSEE).

No Reino Unido, o índice de produção para o quarto trimestre 2016 foi estimado para ter aumentado por 0,3%, revisado para cima de 00% na estimativa preliminar do produto interno bruto.

No Reino Unido, o déficit comercial em bens e serviços diminuiu para £ 8,6 mil milhões no quarto trimestre de 2016, na sequência de um aumento acentuado do déficit do trimestre anterior.

No Reino Unido, em dezembro de 2016, a produção da construção aumentou 1,8% em relação a novembro de 2016, em grande parte devido ao aumento de novos trabalhos. O trabalho comercial privado foi um dos principais motores do crescimento da construção, com expansão de 5,2% em dezembro. O padrão subjacente sugerido pelo movimento de 3 meses em 3 meses mostra uma ligeira expansão de 0,2% na produção, revisto de 0,1% na estimativa preliminar do PIB. Todos os dados são do Departamento Nacional de Estatísticas.

ESTADOS UNIDOS

O índices de peso em Wall Street mantiveram o rali nesta sexta-feira, com investidores digerindo a temporada de balanços, indicadores domésticos e da China, bem como as expectativas do presidente Donald Trump para a economia. As commodities também ficaram para cima.

Por lá, o dólar recuperou as perdas com o presidente prometendo que as moedas dos Estados Unidos, China e Japão estarão em condições de igualdade.

As observações de Trump nesta quinta-feira (09), sinalizando para um pacote de medidas também animou o mercado de ações. O ex-presidente do Goldman Sachs Group Inc., Gary Cohn, está liderando o esforço para elaborar a reforma tributária, segundo um executivo da Casa Branca.

Já sobre o encontro de Trump com o primeiro-ministro Shinzo Abe também ficou no radar, com o líder afirmando que planeja mais investimento japonês nos Estados Unidos. Os dois se encontraram hoje em Washington.

O programa intitulado “Iniciativa de Crescimento e Emprego dos EUA e Japão”, revela que as duas nações poderiam trabalhar em conjunto para gerar 700 mil empregos em território norte-americano e criar novos mercados no valor de US $ 450 bilhões na próxima década. O programa não detalha como esses números poderiam ser alcançados através de projetos específicos ou investimentos corporativos.

O relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), previsto para segunda-feira (13), deve mostrar que o cartel alcançou um recorde de 90% no para o corte de produção.

Já a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, falará no Senado dos Estados Unidos na próxima terça-feira (14). Ela marcará suas primeiras observações desde janeiro com os dados sobre empregos mostrando um crescimento salarial mais lento do que o previsto. A expectativa é de que o Fed avalie as perspectivas de estímulo fiscal propostas pela administração de Trump.

Mas nem tudo foi bom nesta sexta-feira, com o relatório da Universidade de Michigan mostrando que o consumidor norte-americano não anda tão otimista para com o cenário atual.

Ao final, o S&P ficou em alta de 0,36% aos 2.316; o Dow Jones subiu 0,48% aos 20.269; e o Nasdaq subiu 0,33% aos 5.734.

Os preços de importação nos Estados Unidos avançaram 0,4% em janeiro, informou hoje o Escritório de Estatísticas do Trabalho norte-americano, depois de uma alta de 0,5% em dezembro. Para os dois meses, o aumento dos preços dos combustíveis mais do que compensaram os demais preços.

A confiança de consumidor recuou em fevereiro de uma elevação em 13 anos, enquanto os americanos seguem com expectativas para suas finanças e da economia. A pesquisa é da Universidade de Michigan e foi divulgada nesta sexta-feira, com o índice preliminar do sentimento recuando para a baixa de três meses para 95.7 de 98.5 em janeiro.

As expectativas de ganhos salariais no próximo ano se deterioraram, mesmo com a maioria afirmando que neste mês estavam melhor financeiramente do que em qualquer outro momento nos últimos 12 anos.

O índice de condições atuais do relatório do sentimento, que faz exame do estoque de opinião dos americanos de suas finanças pessoais, mudou pouco em 111.2 de uma leitura de 111.3 na previsão. Enquanto os consumidores disseram que estavam melhor financeiramente do que em qualquer outro momento nos últimos 12 anos, as expectativas de ganhos salariais no próximo ano se deterioraram.

BRASIL

A semana foi marcada pelo bom humor na bolsa paulista com a realização do primeiro IPO de 2017 depois de um ano. Na semana, o índice principal ficou em alta de 1,80%.

Nesta sessão, o Ibovespa também ficou valorizado em 1,79% aos 66.124 pontos.O IEEX ficou em alta de 2,44%. O volume financeiro ficou em R$8,8 bilhões.

O bom humor se deu com os investidores avaliando o desempenho da balança comercial de China, dados dos Estados Unidos e as commodities para cima embalando as blue-chips, Petrobras e Vale, que disparou acima de 6% com minério de ferro encostando nos US$90,00 a tonelada.

Além disso, as siderúrgica e bancos também foram destaques nesta sexta-feira, com a Usiminas e Santander. As elétricas pegaram carona.

Já a petroleira brasileira foi puxada pelos preços do petróleo nos mercados internacionais e também com a classificação da agência de risco, S&P.

Pouco antes do fechamento, a S&P divulgou os ratings para a Petrobras, considerando que a estatal vem estabelecendo política de preços que suporta a visibilidade do fluxo de caixa e uma estrutura de capital mais equilibrada. “Ao mesmo tempo, embora nós estamos observando mudanças estruturais significativas na sociedade e controles internos mais fortes, eles ainda estão em um estágio inicial, e atualmente a maior incerteza é sobre a capacidade da empresa para sustentar essas mudanças após potenciais mudanças na gestão e governo”, mostra o comunicado.

A agência explica que está criando o perfil de crédito stand-alone (SACP) sobre a empresa para ‘BB-‘ de ‘b-‘. Também aumentou os ratings em escala global sobre a empresa para ‘BB-‘ de ‘B +’ e escala nacional rating de crédito corporativo brasileiro para ‘brA’ de ‘brBBB-‘.

Os ratings são fundamentados na expectativa de que a Petrobras vai manter sua posição de melhoria da liquidez, mesmo em meio aos passivos contingentes que pode se materializar ao longo de 2017. A perspectiva também reflete a visão de que a consistência da nova política de preços, juntamente com a melhorar gradualmente padrões de governança, deve permitir à empresa a melhorar sua geração de fluxo de caixa e continuar a desalavancar.

A S&P também elevou o rating de crédito corporativo na escala nacional brasileira sobre a empresa para ‘brA’ de ‘brBBB-‘. A perspectiva dos ratings é agora estável.

Análise Alvaro Bandeira

A semana fecha com os políticos novamente no foco global e pesando nas avaliações dos investidores. “O que se viu foi muita confusão, tanto no cenário doméstico quanto no externo. A começar por Brasília com a volta do Judiciário e Legislativo, nomes de peso do governo citados na Lava Jato, com Eike Batista depondo, a indicação de Alexandre Moraes para o STF [Supremo Tribunal Federal], bem como Rodrigo Maia, citado no suposto envolvimento de propina, deram o tom do que vamos acompanhar. De outro lado, os indicadores dão sinais de que a economia está reagindo, em especial a inflação”, disse o analista.

Para o cenário externo, o presidente dos Estados Unidos Donald Trump segue no centro das atenções. “ Trump está no foco, principalmente, com a postura sobre a imigração. Porém, o pacote fiscal “ fenomenal” que deverá ser apresentado está pesando em alguns mercados. Já a China salvou a semana com a balança comercial e suas commodities embalando mineradoras, como a Vale que segurou o índice principal. Além disso, a postura de Trump em ser mais “simpático” para com a China acabou influenciando o humor dos mercados. Lembrando que o primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe está com Trump. Abe disse que estima fortalecimento dos negócios com os Estados Unidos”, considerou Bandeira.

No Velho Continente, a eleição na França – abril e maio – está puxando os mercados. “O que se espera para a próxima semana é muita volatilidade nas bolsas e a tendência de melhora nas economias prossegue. Resumindo: recuperação econômica, recuperação de empresas e mais volatilidade”, concluiu o analista-chefe e sócio da ModalMais, Alvaro Bandeira.

Entre as ações com ganhos estavam as da Bradespar PN, alta de 5,62; Siderúrgica Nacional ON, alta de 8,38%; Usiminas PNA 5,71%; Santander BR UNT, alta de 5,80%; e Engie Brasil ON, alta de 0,13%.

Na contramão estavam as ações da Suzano Papel PNA, queda de 2,10%; Cielo ON, queda de 1,36%; Fibria ON, queda de 1,11%; e Energias BR ON, queda de 0,57%.

A Petrobras ON ficou em alta de 2,44% e a PN, alta de 3,52%.

A Vale ON ficou em alta de 5,53% e a PN, alta de 6,55%.

Carteira Teórica

A carteira teórica do Índice Bovespa que passou a vigorar entre e 02 de janeiro de 2017 a 28 de abril de 2017, com base no fechamento do pregão de 29 de dezembro de 2016, totaliza 59 ativos de 56 empresas e com a entrada da Eletrobras ON (ELET3). Os cinco ativos que apresentaram o maior peso na composição do índice foram: Itauunibanco PN (10,681%), Bradesco PN (7,740%), Ambev S/A ON (7,183%), Petrobras PN (6,008%) e Petrobras ON (4,592%).

Moedas

O dólar comercial fecha a semana em queda de 0,46%, um dos menores resultados desde outubro do ano passado, sob a influência externa.

Nesta sexta-feira, no interbancário, a moeda ficou cotada aos R$3,108 para a compra e R$3,109 para a venda, queda de 0,66%.

O euro ficou em R$3,303 para a compra e R$3,304 para a venda, queda de 0,99%.

A libra ficou em R$3,877 para a compra e R$3, 879 para a venda, queda de 0,85%.

Ao longo da semana, a moeda sofreu influência dos Estados Unidos, com as expectativas para o pacote fiscal prometido pelo presidente  Donald Trump. Além disso, as declarações de membros do Federal Reserve também pesaram na moeda, que perdeu força na cesta global.

Por aqui, o fluxo cambial registrado no início deste ano pelo Banco Central do Brasil (BCB) mostrou que mais dólares entraram. O fluxo ficou positivo em US$ 3,664 bilhões em janeiro.

Tanto o fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) quanto o comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) ficaram positivos em janeiro, em US$ 1,595 bilhão e US$ 2,069 bilhões, respectivamente.

Nos três primeiros dias úteis de fevereiro, o fluxo cambial ficou negativo em US$ 1,805 bilhão.

Commodities

O minério de ferro negociado no porto de Gingdao, China, fechou em alta de 3,32% aos US$86,62 a tonelada seca e com 62% de pureza.

Os contratos futuros de petróleo WTI, para entrega em março e negociados na Bolsa Mercantil e de Futuros, Nova York, ficou em alta de 1,60% aos US$53,85 o barril.

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