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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta quarta-feira, dia 29

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• A BM&FBovespa (BOV:BVMF3) nomeou Roberto Belchior para o conselho da bolsa da Colômbia. “Agora temos a oportunidade de participar das decisões da Bolsa de Valores da Colômbia. Precisamos trabalhar para identificar sinergias, oportunidades de negócios e troca de experiências entre os centros financeiros da região, promovendo o crescimento e o desenvolvimento de mercados, produtos e serviços”, disse Belchior no comunicado. Em relação à fusão da BM&FBovespa com a Cetip (BOV:CTIP3), o futuro presidente da nova companhia, Gilson Finkelsztain já deve assumir a partir desta quarta-feira o cargo de diretor-executivo de integração, enquanto Edemir Pinto permanece no cargo de presidente da bolsa até o fim de abril. As empresas comunicaram ainda que “os acionistas da Cetip no encerramento do pregão de 29 de março receberão, para cada ação ordinária de Cetip de sua propriedade, uma ação ordinária e três ações preferenciais resgatáveis de emissão da Companhia São José Holding”.

• Pela segunda vez neste ano, a Braskem (BOV:BRKM5) adiou a entrega de suas demonstrações financeiras referentes ao exercício de 2016. Segundo a companhia, embora siga evoluindo nas avaliações necessárias de seus processos e controles internos, a profundidade e detalhamento dessas avaliações estendeu o cronograma dos trabalhos junto aos auditores independentes, sem finalizar ainda os trabalhos.

• A companhia de alimentos BRF (BOV:BRFS3) contratou o executivo Alexandre Almeida, ex-presidente da empresa de laticínios Itambé, para comandar seus negócios no mercado brasileiro, informou a maior exportadora de carne de frango do mundo na terça-feira. Segundo a BRF, além de dirigir os negócios da companhia no Brasil, Almeida será responsável por “conduzir o processo de integração e dar sequência às iniciativas prioritárias já em curso”. Almeida substituirá Rafael Ivanisk que, segundo a BRF, decidiu sair da empresa por razões pessoais. Ivanisk atuava em conjunto com Leonardo Byrro, que agora passará à vice-presidência de rede de suprimentos. “Essa nova configuração permite um foco adicional na gestão agroindustrial”, afirmou a BRF no comunicado.

• Segundo a coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o grupo CCR (BOV:CCRO3), que administra, entre outros negócios, a Dutra, prepara uma oferta para comprar a Invepar. Ela, que administra, por exemplo, o Aeroporto de Guarulhos e a Linha Amarela, pertence a um grupo de fundos de pensão e aos credores da OAS, diz o colunista.

• Segundo o Valor, o governo de São Paulo, controlador da Cesp (BOV:CESP6), está negociando com a União a utilização de um dispositivo da Lei 9.074/95 (Lei das Privatizações) para antecipar a renovação da concessão da usina de Porto Primavera – que vence em 2028. O objetivo é aumentar o valor da estatal no processo de privatização, garantindo que a quarta tentativa de venda seja bem-sucedida. A decisão final depende de uma avaliação financeira do modelo do negócio. Se a companhia julgar que este modelo, que prevê o pagamento de outorga, não compensa a renovação da concessão, vai desistir da ideia.

• A Cemig (BOV:CMIG4) informou a revogação da medida liminar que tramita no STJ, com o objetivo de anular a decisão do Ministério de Minas e Energia que indeferiu o pedido companhia para a prorrogação do prazo de concessão da Usina Hidrelétrica de São Simão.

• A Copel (BOV:CPLE6) registrou lucro consolidado de R$ 947,79 milhões em 2016, queda de 25,1% no ano.

• Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, afirma que os Correios precisam realizar profundos cortes de gastos para evitar a privatização, depois do prejuízo de R$ 2 bilhões no ano passado.

• Segundo o jornal Valor Econômico, a Tempo Capital apresentou chapa alternativa para o conselho de administração da Embraer (BOV:EMBR3) e alega que a companhia não incluiu a candidatura no “proxy” de votação dos titulares de American Depositary Receipts (ADRs) – representantes de 53% do capital social. O proxy é a plataforma pela qual os donos de ADRs conseguem votar nas assembleias. O fundo de investimento apresentou uma reclamação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em que solicita “condições mínimas” para que as duas chapas possam disputar os interesses dos acionistas com a “mesma transparência, divulgação e tratamento que foram conferidos à proposta da administração”.

• A Light (BOV:LIGT3) convocou uma assembleia geral extraordinária para deliberar sobre alterações em seu estatuto social e considera a possibilidade de realização de uma oferta pública primária de ações.

• A Oi (BOV:OIBR4) apresentou na terça-feira o novo plano de recuperação judicial à 7ª Vara Empresarial da Comarca do Estado do Rio de Janeiro, onde tramita o processo da operadora e suas controladas, segundo comunicado divulgado na véspera. Em 22 de janeiro, a empresa divulgou ao mercado ajustes ao plano de recuperação inicialmente apresentado em setembro.

• Depois de concluir a compra de 100% da Brasoil, este mês, a PetroRio (BOV:PRIO3) pretende voltar ao mercado e está otimista em fechar mais uma ou duas novas aquisições ao longo deste ano, informa o Valor. “A Petrobras tem ativos muito interessante, mas não queremos, como estratégia de negócio, depender só da Petrobras para crescer. Estamos olhando outras empresas que estão recalibrando seus portfólios”, disse o diretor Financeiro, de Novos Negócios e de Relações com Investidores, Blener Mayhew, ao Valor.

• A Prumo Logística (BOV:PRML3) não conseguiu reverter perdas e registrou prejuízo consolidado de R$ 237,03 milhões em 2016.

• O fundo soberano Qatar Holding vai vender 80 milhões de units que detém do Santander Brasil (BOV:SANB11). A oferta poderá ser acrescida de um lote adicional de até 12 milhões de units.

• Theresa May, primeira-ministra do Reino Unido, confirmou ontem a invocação do Artigo 50 do Tratado de Lisboa, o qual prevê um prazo de dois anos para a negociação da saída do país da União Europeia.

• Com o objetivo de gerar recursos e reduzir o seu grau de endividamento, a Triunfo (BOV:TPIS3) iniciou procedimentos para a venda de sua participação acionária quatro ativos: Aeroportos Brasil, Portonave Terminais Portuários de Navegantes, Tijoá e Centro de Soluções Estratégicas.

• A Tupy (BOV:TUPY3) registrou prejuízo líquido de R$ 179 milhões no quarto trimestre, impactado pelo impairment de ativos imobilizados e intangíveis – sem efeito caixa, diz a companhia. O resultado do ano passado era de lucro de R$ 37,8 milhões. No ano de 2016, o prejuízo foi de R$ 181,5 milhões. Já as receitas caíram 10,3%, a R$ 781,7 milhões, ante estimativa de R$ 789 milhões.

Bolsas mundiais
Em um dia histórico para o Brexit, em que o Reino Unido inicia o processo de separação da União Europeia, a sessão é mista para as bolsas do continente europeu. Os mercados por lá também ficam de olho nos EUA, monitorando as ações do presidente Donald Trump, que tenta retomar agenda de reforma tributária. Além disso, os investidores ficam de olho na fala de dirigentes do Federal Reserve.

Na Ásia, os mercados acionários da China recuaram pelo terceiro dia consecutivo, em meio a preocupações com a liquidez e políticas mais rígidas e com o mercado monetário registrando saída de fluxo pelo quarto dia consecutivo, após o banco central não ter realizado operações no mercado aberto. O banco central não realizou operações no mercado aberto pelo quarto dia consecutivo, dizendo que os níveis de liquidez permanecem “apropriados”. Já o restante da região apresento ganhos, com os investidores deixando de lado a decepção com o revés sofrido pelo projeto de lei sobre o sistema de saúde de Trump. Agora eles passaram a se concentrar nas perspectivas melhores de crescimento global.

Por fim, no mercado de commodities, o petróleo sobe com paralisação de oleoduto líbio; cobre sobe e níquel recua; já o minério de ferro em Dalian sobe após bater no menor nível em 11 semanas acompanhando alta do aço.

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) +0,70%

Dow Jones (Estados Unidos) -0,22%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,20%

FTSE 100 (Reino Unido) +0,17%

DAX Index (Alemanha) +0,46%

Cac 40 (Reino Unido) +0,2%

Nikkei 225 (Japão) +0,08%

Commodities:
Ouro +0,03%

Prata -0,25%

Cobre -0,07%

Petróleo +0,10%

Petróleo Brent Crude +0,41%

Um pouco de política
O mercado deve acompanhar de perto o anúncio a ser feito pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, a respeito do corte do Orçamento e de uma possível elevação de impostos para cobrir o rombo de R$ 58 bilhões das contas públicas em 2017. Esperado para a semana passada, o comunicado foi adiado para esta terça-feira (28) e novamente postergado. Segundo o ministério da Fazenda, a equipe econômica concederá uma entrevista coletiva nesta quarta-feira sobre o assunto.

Segundo o jornal Valor Econômico, para cobrir o rombo, haverá compensação em torno de R$ 8,6 bilhões de precatórios não sacados; mais entre R$ 8,5 bilhões e R$ 10 bilhões em dinheiro novo da devolução de três hidrelétricas da Cemig para a União e entre R$ 5 bilhões a R$ 8 bilhões a título de reoneração da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento das empresas, além do fim da isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cooperativas de crédito, o que deve agregar mais R$ 1 bilhão à conta. Veja mais clicando aqui.

Além disso, destaque para o cronograma da reforma da Previdência. Nesta quarta, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que espera votar a pauta no plenário da casa no início de maio – e não mais em abril, como era previsto anteriormente. Chama a atenção ainda a notícia da Folha de S. Paulo que aponta as 4 condições que o PSDB impôs para apoiar a reforma da previdência (veja mais clicando aqui).

Por fim, atenção ao julgamento da ação da chapa Dilma-Temer. O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Gilmar Mendes, anunciou na terça que a chapa Dilma-Temer começará a ser julgada na manhã da próxima terça-feira (4).

Agenda de indicadores
O destaque doméstico fica com a nota de política monetária e operações de crédito de fevereiro, que o BC divulga às 10h30. Mais cedo, às 9h, sai a Pesquisa Mensal de Serviços de janeiro e, às 12h30, o fluxo cambial semanal. Chama a atenção ainda a fala do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, que deve ter impacto na curva de juros: ele concedeu uma entrevista ao The Nikkei, onde deu uma forte indicação de que cortes maiores de juros pode ser uma opção diante de uma inflação que cai mais rápido que o esperado. Segundo o economista, o BC está analisando fatores como “expectativas de inflação e atividade econômica, estamos abertos a tomar qualquer decisão” (veja mais clicando aqui).

Nos Estados Unidos, foco nas vendas pendentes de moradias referentes a fevereiro, às 11h, e os estoques de petróleo, às 11h30. Além disso, investidores monitoram as falas dos presidentes regionais do Fed Charles Evans, de Chicago, às 10h20, Eric Rosengren, de Boston, às 12h30, e John Williams, de São Francisco, às 14h15.

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