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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta sexta-feira, dia 24

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• A BM&FBOVESPA (BOV:BVMF3) estima capturar gradualmente, como resultado da combinação de negócios com a Cetip, sinergias de despesas de cerca de R$ 100 milhões no terceiro ano após o processo de fusão.

• Segundo a agência de notícias Reuters, a BRF (BOV:BRFS3) estaria quebrando os ovos que eventualmente iriam gerar frangos para abate, com a intenção de reduzir sua produção futura.

• A Brasil Pharma (BOV:BPHA3) registrou prejuízo ajustado de R$ 143,5 milhões no quarto trimestre, revertendo um lucro de R$ 95,4 milhões registrados um ano antes. A receita líquida foi de R$ 234,2 milhões, enquanto o Ebitda total foi negativo em R$ 248,3 milhões.

• A Cyrela (BOV:CYRE3) encerrou o quarto trimestre de 2016 com lucro líquido de R$ 31 milhões, uma queda de 68,4% ante o mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a companhia registrou lucro de R$ 151 milhões, com redução de 66,2%. A receita líquida, por sua vez, recuou 10,8%, entre outubro e dezembro, na comparação anual, para R$ 919 milhões. Já em 2016, a companhia teve queda de 26,4% na receita líquida, para R$ 3,195 bilhões. A margem bruta caiu de 33,9% no quarto trimestre de 2015 para 28,8% nos últimos três meses do ano passado. No acumulado de 2016, a Cyrela teve margem bruta de 34,6%, ante 33,3% em 2015.

• A CPFL Energia (BOV:CPFE3), maior elétrica privada do Brasil, teve lucro líquido de 137 milhões de reais no quarto trimestre, o que representa recuo de 62 por cento ante o mesmo período do ano anterior, informou a empresa em comunicado nesta quinta-feira.

• A Energisa (BOV:ENGI11) que controla 13 distribuidoras de energia no Brasil, prevê investir um total de 1,428 bilhão de reais em 2017, informou a empresa em fato relevante.

• O grupo Gafisa (BOV:GFSA3) apresentou um prejuízo líquido consolidado de R$ 999,3 milhões no quarto trimestre de 2016, revertendo o lucro líquido consolidado de R$ 826 mil registrado no mesmo período de 2015, de acordo com balanço publicado nesta quinta-feira, 23. As operações da Gafisa responderam por um prejuízo líquido de R$ 1,019 bilhão, incluindo a participação na loteadora Alphaville Urbanismo, que gerou resultado negativo de R$ 21,892 milhões na equivalência patrimonial. Já as operações da Tenda contribuíram com lucro líquido de R$ 20,19 milhões.

• A Helbor (BOV:HBOR3) reverteu o lucro líquido obtido em 2015 e teve prejuízo líquido de R$ 103,21 milhões no ano passado. No quarto trimestre, a companhia teve prejuízo de R$ 83 milhões, ante lucro de R$ 12,313 milhões no mesmo período do ano anterior. A receita líquida teve queda de 40,4%, no trimestre, para R$ 199,02 milhões. No ano, o resultado foi 31% menor, para R$ 901,95 milhões.

• Em comunicado ao mercado, a JBS (BOV:JBSS3) afirma que suspendeu, por três dias, a produção de carne bovina em 33 unidades das 36 que a companhia mantém no Brasil, mais de 90% de suas unidades. Para próxima semana, a companhia irá operar em todas as suas unidades com uma redução de 35% da sua capacidade produtiva. Segundo a JBS, essa medida visa ajustar a produção até que se tenha uma definição referente aos embargos impostos pelos países importadores da carne brasileira.

Um fundo de investimentos norte-americano entrou com uma ação judicial contra a JBS nos EUA, acusando a companhia de esconder informações sobre a qualidade dos produtos vendidos e o pagamento de propinas para agentes do Governo.

• A JSL (BOV:JSLG3) reverteu um lucro de R$ 6,9 milhões no quarto trimestre de 2015 e teve prejuízo líquido de R$ 150,4 milhões no quarto trimestre de 2016. A receita líquida foi de R$ 1,75 bilhão, alta de 11,9%. O Ebitda caiu 33,9% na comparação anual, para R$ 188,5 milhões, enquanto a margem Ebitda somou 13,9%, ante 21,9% no quarto trimestre de 2015,

• No quarto trimestre de 2016, a Light (BOV:LIGT3) registrou prejuízo de R$ 194 milhões, um aumento de 173% na comparação com o resultado também negativo de R$ 71 milhões no mesmo período de 2015. No acumulado do ano de 2016, a Light reportou prejuízo de R$ 313 milhões, contra um lucro de R$ 38 milhões em 2015.

• As ações da Marfrig (BOV:MRFG3), um dos frigoríficos que não foi atingido pela operação Carne Fraca da Polícia Federal, registraram os maiores ganhos do índice Ibovespa no pregão de ontem (+5,2%).

• A MMX (BOV:MMXM3) e sua controlada MMX Corumbá apresentaram seu plano de recuperação judicial à 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Um dos destaques é a venda da UPI Corumbá, incluindo direitos de lavra. Há uma proposta de aquisição pela Vetorial Mineração, pelo valor total de R$ 14,5 milhões em quatro parcelas e ante a obrigação de a MMX Corumbá aderir ao Programa de Regularização Tributária para abater 76% da dívida e parcelar o restante.

• De acordo com fontes ouvidas pela Bloomberg, os credores da Oi (BOV:OIBR4) vão rejeitar a nova proposta de reestruturação. A nova proposta, afirma a agência, vai enfrentar oposição dos seus credores. O plano favorece os acionistas da cia. e não foi negociado com credores, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque a posição ainda não é pública. A alta de 22% no preço das ações nesta quinta-feira, depois do anúncio do plano feito na noite anterior, mostra quem ganha com o plano, disseram as pessoas. A Oi oferece aos detentores de eurobônus uma fatia muito menor do que os principais credores da cia. pensam ser justo, segundo as pessoas. A companhia também não conseguirá se recuperar sem uma injeção imediata de capital, acrescentaram as fontes, A Oi propôs trocar dívida externa por 25% das ações imediatamente, disse a companhia em comunicado ao mercado nesta quarta-feira.

• A Petrobras (BOV:PETR4) informou que o CARF proferiu decisão favorável à companhia, em processo administrativo fiscal que aborda o momento da dedutibilidade dos gastos incorridos com o desenvolvimento da produção de petróleo e gás, para fins de apuração do imposto sobre a renda da pessoa jurídica e da contribuição social sobre o lucro líquido referentes ao exercício de 2009.

• A Randon (BOV:RAPT4) ampliou prejuízo a R$ 48,5 milhões no quarto trimestre de 2016, alta de 131% na comparação anual. A receita líquida consolidada caiu 24% ao ano para R$ 622,4 milhões, diz empresa em comunicado ao mercado, ante estimativa de R$ 648 milhões. O Ebitda ajustado caiu 33% na comparação anual para R$ 29,5 milhões, enquanto a margem Ebitda ajustado foi de 4,7% ante 5,4% no mesmo periodo do ano anterior.

• Esta sexta-feira marca o dia D para as ações da Sanepar (BOV:SAPR4), com a audiência pública para a revisão tarifária marcada para às 19h (horário de Brasília).

• A Tecnisa (BOV:TCSA3) registrou prejuízo de R$ 251,536 milhões no quarto trimestre de 2016, revertendo assim o lucro de R$ 168,419 milhões anotado no mesmo período de 2015. No acumulado do ano de 2016, a Tecnisa reportou prejuízo de R$ 448,981 milhões, contra um lucro de R$ 237,551 milhões em 2015.

• A Usiminas (BOV:USIM5) aprovou a destituição de Rômel Erwin de Souza do cargo de diretor presidente. É a segunda vez que Rômel perde o cargo durante a interminável disputa entre os controladores da companhia.

• De acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a Vale (BOV:VALE5) definirá o presidente na próxima semana. Em meio a rumores, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, negou que queira ou vá assumir a presidência da mineradora: “estou muito bem aqui”.

Bolsas mundiais
As bolsas mundiais oscilam entre leves perdas e ganhos enquanto aguardam votação do projeto sobre saúde nos EUA, que ficou para esta sexta e deve testar a força de Donald Trump para implementar suas políticas. Além disso, a agenda americana também pode afetar mercado, com fala de dirigentes do Fed e dados de bens duráveis.

Enquanto isso, na Europa, o mercado também digere os dados econômicos do continente. O PMI industrial da Alemanha subiu ao maior nível em 71 meses, a 58,3, enquanto o dos serviços foi a 55,6, no patamar mais elevado em 15 meses. O PMI da zona do euro, por sua vez, subiu a 56,7 em março, de 56 em fevereiro, atingindo o maior nível desde abril de 2011, segundo dados preliminares publicados hoje pela IHS Markit.

Na Ásia, os mercados acionários chineses avançaram diante dos fortes ganhos no setor de infraestrutura, que compensaram as preocupações com o aperto da liquidez no sistema bancário do país, o aumento da regulamentação e novas restrições ao investimento imobiliário. Os investidores na China estão divididos entre dados que mostram uma economia resiliente e temores de que o aperto esperado da política monetária, embora gradual, acabará resultando em maiores custos de empréstimos e atraso nas atividades empresariais. No mercado de commodities, o minério de ferro cai na China dando continuidade a correção da alta recente, enquanto o petróleo tem leve alta e interrompe queda de quatro dias com mercado atento a encontro da representantes da Opep este fim de semana.

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) +0,11%

Dow Jones (Estados Unidos) +0,10%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,51%

FTSE 100 (Reino Unido) -0,13%

DAX Index (Alemanha) +0,00%

Cac 40 (Reino Unido) -0,3%

Nikkei 225 (Japão) +0,93%

Commodities:
Ouro +0,27%

Prata +1,05%

Cobre -0,47%

Petróleo +0,19%

Petróleo Brent Crude +0,26%

Um pouco de política
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, cravou na quinta-feira à noite, em entrevista ao SBT, que o governo elevará impostos para cumprir a meta fiscal deste ano. Ele também deixou a porta aberta para a fixação de uma meta de inflação menor ou de uma banda de tolerância também mais estreita caso haja a avaliação de que isso não forçará o Banco Central a ser mais duro em relação aos juros. O ministro afirmou que uma parte do rombo de R$ 58,2 bilhões para o cumprimento da meta de déficit primário deste ano será coberto com aumento de impostos já existentes. “Uma parte dessa diferença será cumprida com mais cortes de gastos e uma parte será aumento de impostos”, disse ele, citando, por exemplo, PIS/Cofins e a reoneração de algumas isenções fiscais que foram concedidas e que não tiveram efeito produtivo segundo ele, como desonerações a alguns setores.

De acordo com o jornal O Globo, o governo pode mudar cálculo de precatórios para reduzir rombo fiscal, em medida proposta pela equipe da ex-presidente Dilma Rousseff. A ideia geral é que recursos destinados ao pagamento de precatórios que estejam parados nos bancos há mais de quatro anos não sejam contabilizados como despesas primárias e ajudem na realização da meta, diz jornal.

Na agenda do dia, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, tem reunião com Gabriel Srour, diretor da Gávea Investimentos, com Marcelo Mendes de Castro, diretor da BBM Investimentos, almoça com membros da Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas e ministra aula inaugural do Curso de Economia da Escola de Pós- Graduação em Economia da FGV, tem reunião com Arlindo Vergaças, diretor-executivo da JGP Gestão de Recursos, e com Daniel Geller, senior-vice-president da Morgan Stanley, todos os compromissos no Rio de Janeiro. Já Meirelles se reúne com o presidente da CNI, Robson Braga, 10h00, com deputado federal Mauro Pereira (PMDB-RS) e empresários do setor de viticultura e de metalurgia, 11h30 e 12h00, e com o piloto de Fórmula 1 Felipe Nasr, 15h00. Temer participa de cerimônia de entrega de unidades habitacionais em São José do Rio Preto, 10h30.

Novas revelações sobre o conteúdo do depoimento de Marcelo Odebrecht ao TSE repercutem em Brasília. Odebrecht afirmou que “inventou” a campanha de reeleição da presidente cassada Dilma Rousseff, em 2014. “A campanha presidencial de 2014, ela foi inventada primeiro por mim, tá?”, disse Marcelo ao ser questionado sobre sua relação com a reeleição de Dilma. “Os valores (de doações) foram definidos por mim”, completou. O empresário ainda afirmou que “não tem a menor dúvida” de que Dilma tinha conhecimento do pagamento de despesas de campanha com recursos de caixa 2, o que é negado pela ex-presidente. Confira a matéria completa clicando aqui.

Apesar dessas revelações, segundo a Folha de S. Paulo, os adversários do PT não comemoram. Eles consideram que esses depoimentos contra Dilma e Lula apenas como petisco do que ainda virá, atingindo outras cabeças estreladas de Brasília.

Agenda de indicadores
O destaque doméstico é a divulgação da nota do setor externo do BC, às 10h30, com dados de importações e exportações e o IDP (Investimento Direto no País). Nos Estados Unidos, as atenções se voltam para as falas dos presidentes regionais do Fed, Charles Evans, de Chicago, às 9h, e James Bullard, de Saint Louis, às 10h05. Entre os indicadores, atenção para as encomendas de bens duráveis de fevereiro, às 9h30, o PMI Industrial de março, às 10h45, e o indicador de perfuração de poços de março, às 14h.

Ainda nos Estados Unidos, os investidores digerem o adiamento da votação da reforma do sistema de saúde conhecido como Obamacare de ontem para hoje. Este é o primeiro grande teste do presidente Donald Trump no Congresso norte-americano. As bolsas mundiais já haviam registrado perdas em meio a preocupações de que o republicano não tenha apoio suficiente entre parlamentares para entregar também suas promessas na área econômica.

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