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Noticiário interno pesa, fazendo Ibovespa voltar a fechar em queda nesta quinta-feira

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O Ibovespa, principal índice da BM&FBovespa, fechou em queda nesta quinta-feira, pressionado pelas ações do setor financeiro, da Petrobras e da Vale, em sessão com baixo movimento nos mercados externos e intenso noticiário doméstico.

 

Ibovespa Hoje

O Ibovespa fechou em baixa de 0,68% nesta quinta-feira, 16 de março de 2017, cotado em 65.782,85.

O resultado negativo foi puxado, principalmente, pela queda de mais de 3% das ações da Petrobras e baixa dos papéis da mineradora Vale. Banco do Brasil, Bradesco e Itaú Unibanco também fecharam com resultados negativos. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.

 

Ibovespa em Março

Em março, após doze pregões, o principal índice de ações brasileiro acumula uma desvalorização de 1,32%. Ao longo do mês, foram realizados cinco pregões de alta contra sete de baixa. No pregão do dia 24 de fevereiro, o indicador encerrou cotado em 66.662,10 pontos.

 

Ibovespa em 2017

Em 2017, após cinquenta e um pregões, o Ibovespa acumula uma valorização de 9,22%. No último pregão de 2016, o principal índice acionário do país fechou cotado em 60.227,29 pontos. Ao longo do ano, foram registrados vinte e três pregões de baixa contra vinte e oito de alta.

 

Cenário Externo

Os investidores ainda repercutem a sinalização da véspera do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, de que não haverá altas adicionas de juros neste ano além das esperadas.

Além disso, reagiram à melhora de perspectiva do rating brasileiro pela agência de classificação de risco Moody’s.

 

Cenário Interno

Na cena doméstica, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que inclusão de ICMS em base de cálculo da PIS/Cofins é inconstitucional ocupou as atenções, assim como balanços corporativos. A cena política também seguiu no radar.

Apesar do efeito positivo em alguns setores, agentes financeiros mostraram certo receio com o efeito negativo da decisão do STF nas contas públicas, incluindo a possibilidade de aumento de outros impostos e contribuições federais.

Os investidores também continuaram atentos à cena política brasileira, bastante influenciada agora pela lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) com 83 pedidos de abertura de inquérito contra políticos, com base nos acordos de delação premiada de 77 executivos da Odebrecht com a operação Lava Jato.

Os pedidos, de acordo com reportagens, envolvem seis ministros do presidente Michel Temer, entre outros. O temor é que importantes reformas que precisam do aval do Congresso, como a da Previdência, sejam prejudicadas.

 

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