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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta quinta-feira, dia 13

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• Segundo o jornal Valor Econômico, a AES Tietê (BOV:TIET11) deve assinar nos próximos dias o contrato para compra do complexo eólico Alto Sertão II, da Renova (BOV:RNEW11), segundo o presidente da AES Brasil, Julian Nebreda. As duas companhias anunciaram em janeiro um acordo de negociação exclusiva sobre o ativo, avaliado em R$ 650 milhões.

• O acordo para que BRF (BOV:BRFS3) e Qatar Investment Authority, fundo soberano do Qatar, comprem a Banvit Bandirma Vitaminli Yem Sanayii AS, maior produtora de frango da Turquia, é adiado porque documentos e algumas condições prévias para o negócio não estarão prontos a tempo para a assembléia geral anual da Banvit nesta quinta-feira. As companhias estão trabalhando para concluir o processo o mais rápido possível e uma nova data de fechamento para o negócio será anunciada nesta sexta-feira, segundo comunicado da companhia turca na noite desta quarta-feira. A ação da Banvit chegou a subir 8,7% em Istambul, a maior alta desde 10 de janeiro. As ações tinham caído 11% nas três sessões até quarta-feira com receios de que o negócio poderia não ser fechado.

• A BR Malls (BOV:BRML3) teve a recomendação elevada para outperform pelo Bradesco BBI. Os analistas citam a nova gestão da companhia, a estratégia da empresa e o valuation. O preço-alvo é de R$ 20,00.

• Acionistas da Cielo (BOV:CIEL3) aprovaram nesta quinta-feira o aumento de capital social da empresa em R$ 1,2 bilhão, dos atuais R$ 3,5 bilhões para R$ 4,7 bilhões, mediante capitalização de parte dos recursos disponíveis na reserva de lucros, segundo informa a companhia. O processo se dará por meio da emissão de 452,8 milhões de novas ações ordinárias, sem valor nominal, a título de bonificação.

• A Direcional (BOV:DIRR3) informou que as vendas líquidas contratadas atingiram valor geral de vendas (VGV) de R$ 134 milhões no primeiro trimestre, alta de 13% ante igual intervalo de 2016, com destaque para a forte evolução dos negócios nos segmentos 2 e 3 do programa Minha Casa, Minha Vida, que alcançaram R$ 116 milhões no trimestre. A Direcional lançou quatro projetos no primeiro trimestre, com VGV de R$ 123 milhões (fatia própria) e 1.388 unidades.

• A Embraer (BOV:EMBR3) entregou 18 jatos para o mercado de aviação comercial nos Estados Unidos, Europa e China no primeiro trimestre de 2017. No segmento de aviação executiva, 15 unidades foram entregues nesse período, sendo 11 jatos leves e 4 jatos grandes.

• Após uma investigação interna, a Estácio (BOV:ESTC3) afirmou que não encontrou nenhuma evidência de que seu diretor presidente tenha tomado medidas para impedir ou dificultar o processo de fusão com a Kroton (BOV:KROT3).

• O Grupo Pão de Açúcar (BOV:PCAR4) informou nesta quinta-feira que teve alta anual de 9,5 por cento na receita líquida total da divisão alimentar no primeiro trimestre, ajustada pelo efeito calendário, para 10,55 bilhões de reais. As vendas no quesito mesmas lojas subiram 5,6 por cento no segmento alimentar.

• Logo após o corte na Selic, os bancos Itaú Unibanco (BOV:ITUB4) e Bradesco (BOV:BBDC4) anunciaram redução nas taxas de juros em empréstimos.

• Os acionistas da Lupatech (BOV:LUPA3) aprovaram, por unanimidade, a dispensa da aplicação da cláusula de proteção da dispersão da base acionária (poison pill), prevista no artigo 49 do Estatuto Social, exclusivamente no caso de eventuais novos investidores ou atuais acionistas da companhia atingirem participação igual ou superior a 30% do capital social mediante a subscrição de ações ordinárias no âmbito do próximo aumento de capital a ser realizado pela companhia, seja por meio de uma oferta pública subsequente de ações (follow on) ou de uma oferta privada.

• A ações da Netshoes (NYSE:NETS), empresa de e-commerce de materiais esportivos, estrearam em queda de 10,5% na bolsa de valores de Nova Iorque (NYSE) no pregão de ontem. A companhia levantou cerca de US$ 150 milhões com a operação. Apesar do tombo no primeiro dia de negociação, a Netshoes se tornou a primeira companhia fundada no Brasil a realizar uma oferta pública inicial exclusivamente na NYSE.

• A OGPar (BOV:OGXP3), ex-OGX, informou que a sua produção de óleo de março alcançou 242.612 barris.

• A partir de 2020, a Petrobras (BOV:PETR4) prevê a geração de R$ 31 bilhões em receitas para a União em cinco anos com a produção da área de Libra, pré-sal da Bacia de Santos.

• A Raia Drogasil (BOV:RADL3) anunciou a mudança de sua marca corporativa para RD – Gente, Saúde e Bem-estar, mas irá manter sua razão social e o código de negociação na Bovespa.

• No noticiário da Vale (BOV:VALE5), a Bloomberg informa que a volta da Samarco depende de acordo com prefeito de Santa Bárbara. O prefeito da cidade, Leris Braga, vem adiando a permissão para que a Samarco use da água do rio e atrasando a contratação de milhares de trabalhadores para a mineradora da Vale e da BHP voltar a gerar caixa.

Bolsas mundiais
O clima de tensão segue permeando as bolsas mundiais nesta quinta-feira. Europa e os mercados futuros de Nova York operam em baixa nesta manhã, com os investidores cautelosos após o comentário de Donald Trump de que preferia que o Federal Reserve mantivesse os juros baixos e sugeriu que o dólar está muito forte. Além disso, a tensão geopolítica segue no radar, em meio às tensões na relação dos EUA com a Rússia e a Coreia do Norte. Após a Coreia do Norte dizer para os jornalistas se “prepararem para um grande evento”, analistas políticos avaliam que o país pode preparar um teste nuclear já neste sábado.

Já os mercados acionários da China avançaram nesta quinta-feira, com os investidores continuando a apostar em ações que podem se beneficiar do plano de Pequim de construir uma nova zona econômica de Xiongan, embora os ganhos tenham sido limitados pelo receio de que o aperto das políticas ameace o crescimento econômico. Entre os dados econômicos, as exportações chinesas subiram 16,4 por cento em março em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 20,3 por cento, segundo dados oficiais divulgados nesta quinta-feira, superando as expectativas do mercado. Isso ajudou o minério de ferro a subir em Qingdao nesta sessão, após despencar 8,5% na véspera.

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) -0,01%

Dow Jones (Estados Unidos) -0,04%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,25%

FTSE 100 (Reino Unido) -0,32%

DAX Index (Alemanha) -0,22%

Cac 40 (Reino Unido) -0,5%

Nikkei 225 (Japão) -0,68%

Commodities:
Ouro -0,30%

Prata -0,03%

Cobre +1,36%

Petróleo +0,91%

Petróleo Brent Crude +0,85%

Um pouco de política
O noticiário político segue movimentado, com a divulgação dos vídeos das delações da Odebrecht movimentando Brasília. Os jornais destacam delações de Emílio e Marcelo Odebrecht, além de executivos da empresa, sobre recursos acertados com Michel Temer, Lula, Dilma Rousseff, Aécio Neves e outros políticos importantes.

Em destaque nos jornais de hoje, está a delação de Márcio Faria da Silva, um dos ex-executivos da Odebrecht, que apontou que o presidente Michel Temer comandou em 2010, quando era candidato a vice-presidente, reunião em São Paulo em que se acertou o pagamento de US$ 40 milhões de propina relativos a 5% de um contrato da empreiteira com a Petrobras. Em nota, Temer negou as acusações: “O presidente Michel Temer jamais tratou de valores com o senhor Márcio Faria. A narrativa divulgada hoje [ontem] não corresponde aos fatos e está baseada em uma mentira absoluta. O que realmente ocorreu foi que, em 2010, na cidade de São Paulo, Faria foi levado ao presidente pelo então deputado Eduardo Cunha. A conversa, rápida e superficial, não versou sobre valores ou contratos na Petrobras. E isso já foi esclarecido anteriormente, quando da divulgação dessa suposta reunião”, disse.

Em meio a esse cenário de “terra arrasada” na Lava Jato, a Folha de S. Paulo informa que Temer, Lula e FHC articulam pacto por sobrevivência política em 2018. Além disso, a perspectiva de contaminação na economia elevou a apreensão entre os investidores estrangeiros e o ministro da Fazenda Henrique Meirelles atuará para acalmar mercado em viagem aos EUA, afirma a coluna Painel.

Agenda de indicadores
O destaque doméstico fica com o leilão tradicional de LTN e NTN-F, às 11h30. Mais cedo, às 9h, saem os dados do setor de serviços referentes a fevereiro. Nos Estados Unidos, os investidores acompanham a divulgação da inflação ao produtor medida pelo PPI e os números dos pedidos de auxílio-desemprego, às 9h30, e a confiança do consumidor medida pelo Sentimento de Michigan, às 11h.

Nesta sexta, os mercados no Brasil e nos Estados Unidos permanecem fechados devido ao feriado da Sexta-feira Santa. No entanto, vários indicadores norte-americanos serão divulgados: a inflação ao consumidor medida pelo CPI e as vendas no varejo de março saem às 9h30 e os estoques empresariais, às 11h.

O mercado ainda reage ao Copom, que cortou a Selic em 1 ponto percentual. Analistas projetam manutenção do corte em maio, mas divergem sobre compromisso do BC, com alguns vendo porta aberta para mudança de ritmo. Para a Nomura, o corte de 1 ponto percentual é o cenário base para maio, embora comunicado do Copom não se comprometa com ritmo e a aceleração do corte seja mais provável que uma desaceleração.

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