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França: Investidor precisa “esperar o inesperado”, diz Franklin Templeton

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O histórico recente das principais eleições internacionais sugere que o investidor não deve entender a vantagem do liberal Emmanuel Macron sobre a candidata de extrema-direita Marine Le Pen como um indicativo de que o 2° turno das eleições presidenciais na França está decidido.

Segundo David Zahn, chefe de renda fixa na Europa da gestora Franklin Templeton, no papel, o resultado do próximo round parece ser uma conclusão inevitável já que a maioria dos observadores esperam uma vitória sólida do “establishment” provido por Macron em relação à Le pen.

“Mas, se aprendemos alguma coisa com eventos políticos recentes, é esperar o inesperado”, ressalta Zahn. Para ele, a vitória se Macron seria vista como mais favorável ao mercado, mas há ainda uma série de dúvidas que podem afetar o resultado e, por isso, os mercados devem continuar voláteis até a véspera da votação em 7 de maio e “potencialmente até além”.

Aos 39 anos, Macron espera tornar-se o presidente mais jovem do país, enquanto a líder da Frente Nacional tenta ser a primeira mulher a alcançar o posto de chefe de Estado na França.

Duas visões

Na visão de Zahn, Macron vem de uma esquerda mais tradicional, porém apoia a União Europeia e quer mais integração com o bloco. A sua vitória provocaria um rali dos títulos da dívida do país no curto prazo.

“No entanto, a longo prazo, pensamos que as suas políticas não seriam tão positivas, então, por conseguinte, isso poderia ser negativo para os papéis do governo francês ao longo do tempo”, aponta.

Já o sucesso de Le Pen traria o pior cenário, destaca.

“A curto prazo, as políticas de Le Pen podem dar um impulso à França por causa do aumento dos gastos, mas a longo prazo seria provavelmente desastroso porque contribuiriam para maiores déficits e um aumento substancial do tamanho do Estado, que os mercados financeiros já consideram bastante inchado”, finaliza.

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