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Ibovespa sobe 1,18% com cenário externo e reformas; Nasdaq bate recorde; juros e dólar têm alta

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O Índice Bovespa fechou em alta pelo segundo dia consecutivo, de 1,18%, alcançando 65.148 pontos. A melhora dos mercados no exterior e a aprovação da reforma trabalhista na Comissão Especial da Câmara animaram os investidores. Ao mesmo tempo, o dólar e os juros futuros subiram.

O Ibovespa acumula agora 2,18% na semana, revertendo a perda no mês para um ganho de 0,25%. No ano, o retorno do índice é de 8,17% e, em 12 meses, de 25,62% segundo dados da Economática.

O volume negociado hoje foi de R$ 7,5 bilhões, novamente abaixo da média do ano, de R$ 8,1 bilhões.

Bancos sobem

O índice foi puxado novamente pelos papéis dos bancos, que têm forte peso no indicador. As ações preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco, que sozinhas representam mais de 10% do índice, subiram 0,65%, enquanto as do Bradesco ganharam 0,91%. Vale PNA ganhou 3,80% e Petrobras PN subiu 2,21%.

Marfrig lidera altas

As maiores altas do índice foram de Marfrig ON (papel ordinário, com voto), 6,55%, Eletrobras ON, 6,38%, Vale PNA e MRV ON, 2,87%. As maiores quedas foram de Sabesp ON, 2,44%, BRF ON, 1,75%, Qualicorp ON, 1,49% e Localiza ON, 0,92%.

Europa sobe

Na Europa, as bolsas continuaram subindo sob o impacto da eleição na França, que afastou ao menos por enquanto o risco de vitória de Marine Le Pen, de extrema direita e anti-União Europeia. O Índice Euro Stoxx 50 subiu 0,16%, o Financial Times, de Londres, 0,15%, o DAX, de Frankfurt, 0,10% e o CAC, de Paris, 0,17%.

Trump quer baixar impostos

Nos Estados Unidos, os mercados se animaram com os resultados das empresas, a melhora do cenário na Europa, a expectativa de que o presidente Donald Trump anuncie amanhã um corte nos impostos das empresas e das microempresas. Hoje, Caterpillar e McDonald’s divulgaram dados acima do esperado. Hoje, o dólar canadense despencou após Trump anunciar uma tarifa de importação de 24% sobre a madeira do Canadá.

Trump deve anunciar amanhã uma redução do imposto das empresas para 15%, metade da taxa atual. O presidente quer estabelecer a mesma taxa para microempreendedores, mas os cortes podem enfrentar resistência no Congresso entre os próprios partidários republicanos de Trump, pois vão aumentar o déficit público. O Congresso precisa aprovar o orçamento do governo dos EUA até sexta-feira para impedir uma paralisação dos serviços públicos.

Nasdaq supera os 6 mil pontos

O Índice Nasdaq superou o recorde dos 6 mil pontos, fechando em 6.025 pontos, em alta de 0,70%. O Dow Jones subiu 1,12% e o Standard & Poor’s 500 ganhou 0,61%. Os juros americanos subiram para 2,334% ao ano, 0,059 ponto de alta, para o prazo de 10 anos.

Dólar sobe e juros recuam

No mercado de câmbio brasileiro, o dólar comercial subiu 0,79%, para R$ 3,152 para venda, acompanhando a valorização da moeda no exterior. O dólar subiu apesar do bom resultado das contas externas, que fecharam com superávit em março pela primeira vez desde 2007. O resultado foi puxado pelas exportações de soja e minério de ferro.

Já no mercado futuro de juros, os contratos para janeiro de 2018 fecharam projetando taxas maiores, de 9,53% ao ano, ante 9,50% ontem. Para 2019, a taxa subiu para 9,39%, ante 9,34% ontem e, para 2021, 10,04%, ante 9,92% ontem.

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