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Ibovespa sobe 1% com euforia na Europa após eleição na França e corte de impostos nos EUA

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O Índice Bovespa encerrou o dia em alta hoje de 0,99%, aos 64.389 pontos, refletindo a melhora das expectativas no exterior. O volume negociado ficou em R$ 7,685 bilhões, abaixo da média do ano, de R$ 8,1 bilhões por dia.

O mercado brasileiro refletiu a redução da aversão ao risco no exterior após o primeiro turno das eleições na França indicar a possível vitória de um candidato de centro, Emmanuel Macron, derrotando Mariane Le Pen, de extrema direita. A liderança de Macron no pleito de domingo e o apoio que ele já recebeu do candidato conservador e de parte dos socialistas acalmou o mercado, que temia uma vitória maciça de Le Pen, uma crítica feroz da União Europeia.

Europa sobe 4% com vitória de Macron

A decisão fez as bolsas na Europa fecharem em forte alta. O Índice Stoxx 50 subiu  3,99%, com o CAC, de Bolsa de Paris, ganhando 4,14%. O Financial Times, de Londres, ganhou 2,11%, o DAX, de Frankfurt, 3,37% e o Ibex, de Madri, 3,76%.

Ibovespa perde 0,92% no mês

No Brasil, o índice foi puxado pelas ações de bancos, Petrobras e Vale. Com a alta de hoje, o Ibovespa reduziu a perda em abril para 0,92% e o ganho no ano subiu para 6,91%. Em 12 meses, a alta é de 21,70%.

Bancos puxam Ibovespa

As ações preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco, com peso de mais de 11% no Ibovespa, fecharam em alta de 1,93%. As do Bradesco, segundo maior peso no índice, subiram 1,83%. Já as PN de Petrobras subiram 1,08% e as ordinárias (ON, com voto), 0,84%. As ações PNA da Vale ganharam 1,33% e as ON, 1,13%. Banco do Brasil ON também subiu, 2,87%.

Hypermarcas, expectativa de venda

As maiores altas do Índice Bovespa no dia foram lideradas por  Hypermarcas ON, 3,83%, após o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, informar que o controlador da empresa, João Alves de Queiroz Filho, o Júnior, teria três propostas de grupos estrangeiros interessados em comprar a companhia. Em seguida vieram as ações ON da Qualicorp, com 3,46%, as ON da Natura, 3,28% e as PNA da Braskem, com 2,98%.

As maiores quedas foram de Energias do Brasil ON, 2,60%, Cyrela Realty ON, 1,97%, Copel PNB, 1,74% e Pão de Açúcar PN, 1,52%.

B3 tem maior volume negociado

O papel da B3 foi o mais negociado hoje, após uma grande operações (block trade) de 29,6 mil ações, equivalentes a 1,43% do capital da bolsa. A ação ordinária da B3 movimentou R$ 779,7 milhões, ou 10% do volume total do mercado, e fechou em baixa de 0,68%.

Trump quer reduzir IR de empresas para 15%

Nos EUA, o mercado segue atento à proposta de orçamento do presidente Donald Trump, que precisa ser aprovada até sexta-feira pelos parlamentares para impedir o travamento dos serviços públicos do país. Trump determinou que seus auxiliares preparem uma proposta para cortar os impostos das empresas americanas de 35% para 15%, mesmo que isso signifique uma perda de receitas para o governo. O plano final deve estar pronto até quarta-feira, ou seja, depois de amanhã.

Com essa perspectiva, de forte incentivo fiscal, os índices americanos fecharam em alta. O Dow Jones subiu 1,05%, o Standard & Poor’s 500, 1,08% e o Nasdaq, 1,24%.

Petróleo fecha em baixa

Já o petróleo continuou em baixa hoje, em meio a dados de aumento na perfuração de poços nos EUA. O barril do tipo WTI, negociado em Nova York, caiu 0,8%, para US$ 49,23, fechando abaixo dos US$ 50 e o menor nível desde 28 de março, segundo a Bloomberg. Os preços caíram 7,4% em seis dias. Já o Brent, de Londres, recuou 0,7%, para US$ 51,60 o barril.

Dólar cai 1% e juros recuam com Focus

No mercado de câmbio, o dólar comercial refletiu a melhora do cenário externo e fechou em queda de 1,01%, vendido a R$ 3,127. O dólar turismo, do varejo, fechou estável, a R$ 3,27 para venda.

No mercado de juros, a queda do dólar e os sinais de inflação mais baixa nas expectativas do relatório Focus do Banco Central derrubaram mais um pouco os juros futuros. As taxas projetadas nos contratos de DI para janeiro de 2018 na B3 fecharam em 9,5%, ante 9,545% de quinta-feira. O contrato para janeiro de 2019 cai para 9,34%, ante 9,38% no fechamento anterior e para 2021, de 9,94% para 9,92% hoje.

 

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