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Lucro do Bradesco sobe 13% no 1º tri, para R$ 4,6 bi; retorno aumenta para 18,3%

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O Bradesco (BOV:BBDC4), segundo maior banco privado do país, divulgou hoje um lucro líquido ajustado (sem eventos especiais) de R$ 4,648 bilhões no primeiro trimestre de 2017, 13% acima do registrado no mesmo período do ano passado e 6% acima do 4º trimestre. Com isso, o retorno do banco sobre o patrimônio líquido, indicador de rentabilidade das instituições financeiras, subiu 0,8 ponto percentual sobre o ano passado, para 18,3%, ante 17,5% no primeiro trimestre de 2016.

A carteira de crédito expandida fechou março em R$ 502,7 bilhões, com aumento de 8,5% em 12 meses e queda de 2,4% sobre dezembro. A queda no trimestre mostra, segundo o Bradesco, um ambiente de crédito “complexo”, mas a instituição espera uma retomada do crescimento no segundo trimestre.

Segundo o banco, o lucro foi beneficiado pela queda nas despesas com provisões para devedores duvidosos e custos operacionais, que compensaram uma margem de juros menor. O banco acredita que o pico da inadimplência foi o quarto trimestre deste ano. Houve redução nos atrasos de pessoas físicas pequenas e médias empresas, compensadas pela piora nas grandes empresas, com um não pagamento de um grande valor de uma companhia de grande porte que o banco não identificou.

As receitas de serviços, porém, caíram 1,5% no trimestre, mas subiram 16% sobre o mesmo período do ano passado. Já as despesas operacionais cresceram 22,9%, em parte pelo processo de ajuste após a aquisição do HSBC. Os prêmios de seguros e previdência subiram 18,2% sobre o ano passado, para R$ 17,948 bilhões, mas tiveram uma queda de 15,5% sobre o quarto trimestre.

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