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Santander mantém reviravolta operacional, mas ações parecem caras

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As ações do Santander (BOV:SANB11) vivem um sobe-e-desce incomum para um banco em 2017. Desde o melhor momento no ano, quando chegou a R$ 36,13 em meados de fevereiro, as units da instituição financeira espanhola já recuaram 26% e hoje são negociadas a R$ 26,68. Muito se falou sobre uma possível saída dos ativos da Bolsa – o que não aconteceu -, além da concretização da oferta de ações de um importante sócio, o que pressionou os papéis.

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A Qatar Holding (QIA), fundo soberano do governo do Qatar, vendeu metade de sua participação na instituição financeira espanhola. O fundo, que tinha 5% do capital, fez uma oferta pública de 2,5% de sua participação no Brasil e em Nova York.  Cada unit foi vendida a R$ 25. Com isso tudo para trás, agora as units têm uma desvalorização de 6% no ano. Isso, para o BTG, ainda não é o suficiente para tornar os papéis atrativos na comparação com outros bancos brasileiros listados.

Visto por muito tempo como um banco cuja rentabilidade ficava muito para trás na comparação com os pares, o Santander tem conseguido colocar as operações no eixo e vem demonstrando uma expressiva melhora em seus indicadores. Isso tudo foi comprovado por um balanço no primeiro trimestre considerado forte pelos analistas.

Resultados

“Seguimos com crescimento recorrente do lucro líquido em 12 dos últimos 13 trimestres. Este aumento evidencia nossa capacidade de alavancagem operacional, pelo aumento das receitas impulsionadas pela maior velocidade de inovações”, avalia o banco, em relatório publicado junto ao balanço.

O Santander Brasil reportou lucro líquido gerencial, que exclui o resultado extraordinário e considera a reversão da despesa de amortização do ágio da compra do Real, de R$ 2,280 bilhões no primeiro trimestre deste ano, cifra 37,3% superior à vista um ano antes, de R$ 1,660 bilhão. Na comparação com os três meses anteriores, quando totalizou R$ 1,989 bilhão, houve incremento de 14,7%.

“Como estamos dizendo há algum tempo, o Santander está demonstrando uma melhoria clara e rápida, e é definitivamente o banco sob nossa cobertura que tem evoluído mais nos últimos dois anos”, explicam os analistas Eduardo Rosman e Thiago Kapulskis do BTG. Isso fez com que eles elevassem o preço-alvo dos papéis de R$ 20 para R$ 24. A recomendação de venda, contudo, foi mantida. O valor estimado, afinal, é ainda inferior ao negociado em Bolsa.

Rosman e Kapulskis entendem quem o balanço entre o risco e retorno, comparado com Itaú e o Bradesco, é ainda desfavorável para o investimento nas ações do Santander.

(Com Estadão Conteúdo)

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