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A Palavra do Gestor - Maio/2017

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No mês de abril, a bolsa brasileira encerrou com ganho de 0,65%, após atingir a máxima de 66.211 pontos e a mínima de 62.826 pontos. O mês ficou pautado pela forte influencia política da reforma Trabalhista e da Previdência.

O preço do minério de ferro voltou a cair do patamar de US$ 90/ton para próximo de US$ 60/ton, levando a Vale a realizar de R$ 31,33/ação para próximo de R$ 24,30/ação. Da mesma forma a Petrobras, mesmo sem notícias relevantes, recuou de R$ 15,55/ação até R$ 13,55/ação.

No campo político, o destaque do mês foi a lista do ministro Edson Fachin, incluindo o ex-presidente Lula e a maioria de seus ministros nas últimas campanhas eleitorais.

Além disso, no campo positivo, apesar da forte pressão da oposição, a reforma trabalhista passou na Câmara com 296 votos a favor e 177 votos contra, alterando mais de 100 pontos das Leis do Trabalho (CLT).

Além disso, tivemos o leilão de transmissão de energia, onde resultou num deságio de 36,5% em relação às receitas estabelecidas pela Aneel. Entretanto, houve participação de novas companhias neste segmento, como a EDP Energias com controle chinês e a indiana Sterlite Power Grid Ventures.

No campo internacional, a eleição na França foi para o segundo turno (07/05) com o candidato Emmanuel Macron e a candidata Marine Le Pen, de extrema direita. Tudo indica que o candidato Macron vença as eleições, já que as pesquisas indicam uma boa folga até o momento, de 62%.

Agora, no Brasil, os esforços estarão voltados para a reforma da Previdência. Assim, estimamos que a reforma passe com algumas alterações. Este fator será positivo para a bolsa brasileira, acalmando os investidores estrangeiros. Vale ressaltar que o IGP-M de abril/2017 apresentou queda de 1,10% por conta da correção no preço do minério de ferro e pela maior safra agrícola, assim, abrindo espaço para o Banco Central reduzir novamente a taxa Selic (11,25% a.a.) na próxima reunião do dia 30 e 31/05.

Por último, a greve geral programada para o dia 28 de abril, acabou sendo um fracasso, apontando para um otimismo maior para as próximas aprovações no Congresso.

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