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Bancos pressionam Trump, Banco do Japão e Europa em alta

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Mercados Globais

Após o destaque para eleições francesas, investidores em Nova York se focam em resultados corporativos que serão divulgados ao longo do dia. O dia conta com dirigentes do Fed discursando: Neel Kashkari, que votou contra a alta da taxa de juros, participará de uma conferencia às 10:00. Eric Rosengren e Robert Kaplan discursarão, respectivamente, às 14:00 e 17:15. Quanto aos indicadores econômicos americanos, destaque é para oferta de emprego JOLTs. S&P futuro sobe em 0,14%. Nova York também deve se atentar aos bancos, que pressionam o governo Trump para rever regra sobre empréstimos inadimplentes. Esta regra exige que as instituições contabilizem empréstimos inadimplentes de forma mais rápida, criando um “atrito” entre o Departamento de Tesouro e a SEC (Comissão de Títulos e Câmbio dos EUA).

As bolsas europeias sofrem alta generalizada. Indicadores alemães são mistos: a receita da balança comercial foi menor do que a esperada pelo mercado, com maiores exportações e importações em termos de volume e uma queda na produção industrial. Grande parte das mineradores sobem, com alivio das quedas de commodities metálicas como cobre e ferro. Frankfurt (+0,66%), Londres (+0,74%), Milão (+0,88%) e Paris (+0,33%). Stoxx 600 (+0,53%).

Na Ásia, os principais mercados fecharam em alta, com exceção de Tóquio (-0,26%). O presidente do Banco do Japão alertou hoje que, tendência de alta dos juros básicos nos Estados Unidos, prejudica economias emergentes que possuem amplas dívidas denominadas em dólar. Ele cita, ainda, a crise da América Latina de 1980. O presidente Kuroda acredita que os policy makers (ou formuladores de política monetária) devem monitorar as economias emergentes ao passo que analisam atentamento ao aumento do encargo com pagamento de juros e enfraquecimento das moedas domésticas em relação ao dólar. Xangai (+0,06%) tenta se manter firme, de olho nos dados de inflação ao final do dia e com recuperação dos preços das commodities. Hong Kong (+1,27%) tem a maior alta dentre os mercados asiáticos.

O petróleo WTI vai a US$ 46,32 (-0,37%) enquanto o minério de ferro no porto de Qingdao sobe (+1,00%) para US$ 60,75 a tonelada seca.

Brasil

O IGP-DI registrou variação de -1,24% em abril. Houve grande contribuição de queda do índice de preços ao produtor amplo (-1,96%). O índice de preços ao consumidor variou 0,12% e o índice nacional de custo da construção variou apenas -0,02%.

Os itens que registraram as maiores influencias negativas foram: minério de ferro (3,41 para -9,53), soja em grão (-5,87 para -7,94), tarifa de eletricidade residencial (6,15 para -6,22), gasolina (-1,93 para -1,27) e vergalhões e arames de aço ao carbono (-3,24 para -1,39).

Mercado local deve reagir aos resultados corporativos de ontem (após o pregão) e aos de hoje. Veja abaixo:

O IBGE também publicou, nesta manha, a produção industrial de março nas regiões. Oito regiões registraram queda, das quatorze pesquisadas.

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