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Brasil: produção industrial acumulou um crescimento de 0,6% no primeiro trimestre de 2017

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A pesquisa sobre o setor industrial realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que no período acumulado entre janeiro e março de 2017, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou acréscimo de 0,6%, com resultados positivos em duas das quatro grandes categorias econômicas, 15 dos 26 ramos, 47 dos 79 grupos e 53,0% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, indústrias extrativas (8,2%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (11,5%) exerceram as maiores influências positivas na formação da média da indústria. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (18,3%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,0%), de metalurgia (1,9%), de produtos de borracha e de material plástico (2,7%), de produtos têxteis (6,2%) e de máquinas e equipamentos (2,0%).

Por outro lado, entre as 11 atividades que apontaram redução na produção, a principal influência no total da indústria foi registrada por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,6%). Vale destacar também os resultados negativos vindos de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-15,4%), de produtos alimentícios (-2,1%), de outros equipamentos de transporte (-9,4%), de impressão e reprodução de gravações (-13,7%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,4%) e de produtos de minerais não-metálicos (-2,2%).

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os três primeiros meses de 2017 mostrou maior dinamismo para bens de consumo duráveis (10,5%) e bens de capital (4,4%), impulsionadas, em grande parte, pela ampliação na fabricação de automóveis (17,1%) e eletrodomésticos (16,6%), na primeira; e de bens de capital agrícola (29,8%) e para construção (26,4%), na segunda. Vale destacar, nos dois grandes grupamentos, a influência da baixa base de comparação, uma vez que no primeiro trimestre de 2016 esses segmentos apontaram recuos de 27,3% e de 27,7%, respectivamente. Por outro lado, os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,6%) e de bens intermediários (-0,4%) assinalaram as taxas negativas no índice acumulado do primeiro trimestre de 2017.

 

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de março de 2017.

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