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Corrupção praticada mundo afora

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De tão praticada nos principais países do mundo (EUA-Rússia-Itália-Espanha-Cuba-Venezuela-Argentina-Brasil), a corrupção torna-se banal ao ponto de não causar qualquer constrangimento nos acusados e, nos cidadãos de cada país, nada mais do que perplexidade diante das enormes cifras, mas não dos atos em si.

Lamentavelmente a corrupção está no nosso dia a dia, nas pequenas ações. Quem não as faz é otário.

A mudança só ocorrerá quando o otário for o transgressor!

Os países nórdicos, até o momento, são os únicos a resistirem e ainda serem exemplos de transparência e equidade social.

Aqui no Brasil, desenham-se manobras em que os detentores de algum poder, no caso nossos políticos, articulam a melhor forma de escapar das punições, pois a lei constitucional “todos são iguais perante a lei” foi por eles próprios “emendada” com o “foro privilegiado”. O trabalhador, o empresário, os cidadãos que fazem este país não tem qualquer poder. Nem o do voto, pois diante da inexistência de candidatos, ao votar branco ou nulo, valerão apenas os votos válidos, não importando o percentual total, elegendo quem não queremos, incapazes para discutir profundamente qualquer tema, quanto mais administrar um país do tamanho do nosso.

Reformas política, fiscal e previdenciária tão necessárias são conduzidas por interesses escusos, que mantém ou aumentam benesses ao invés de corrigir desvios que impedem o desenvolvimento do país.

Desenvolvimento feito por pequenas, médias e grandes empresas de produção e serviços. Geradores de riqueza e renda capazes de levar qualidade de vida a todos.

As empresas devem se corromper para crescer e gerar lucro para seus controladores e acionistas?

Quando pensa-se no próprio bolso a resposta certamente será sim, quando este mesmo bolso é assaltado, vítima da insegurança generalizada pelo país que estamos nos tornando, a resposta é não.

A resposta deveria ser sempre não.

01 JUN, 2017 / POR: ACIONISTA.COM.BR /

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