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CSN não arquivará Formulário de Referência de 2017 na CVM

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A Companhia Siderúrgica Nacional (BOV:CSNA3) informa que não arquivará o Formulário de Referência de 2017 junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), conforme o prazo previsto na Instrução CVM 480/09. A empresa não concluiu e aprovou as Demonstrações Financeiras de 2016, bem como a revisão das demonstrações de 2015 e, por isso, não entregará o Formulário de Referência. “A companhia está envidando os melhores esforços para divulgar as demonstrações financeiras e arquivar o Formulário de Referência, tão logo possível”, informou a CSN, em comunicado enviado à CVM.

Além de não entregar os balanços auditados e formulário de referência, a CSN também não arquivou o Formulário 20-F, documento que as empresas são obrigadas a arquivar junto à U.S. Securities and Exchange (SEC), para continuarem listadas na New York Stock Exchange (NYSE). Entre os motivos para os atrasos estão o trabalho de auditores externos em tratamentos contábeis relacionados à aquisição da Namisa pela CSN Mineração, em novembro de 2015, e uma investigação interna solicitada pelo Comitê de Auditoria da CSN em relação ao suposto pagamento de R$ 16,5 milhões durante a construção da usina de aços longos em Volta Redonda.

As informações constam em outros documentos enviados pela CSN nos dias 24 e 15 de maio. A siderúrgica, no entanto, apresentou dados não auditados referentes ao primeiro trimestre de 2017. No período, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado foi de R$ 1,333 bilhão, uma elevação de 82% sobre igual período do ano passado e de 7% ante o quarto trimestre.

A receita líquida do primeiro trimestre somou R$ 4,412 bilhões, alta de 15% na comparação anual e queda de 2% na trimestral. O resultado financeiro gerencial foi negativo em R$ 522 milhões, valor 46% menor do que os R$ 968 milhões negativos do primeiro trimestre do ano passado. O resultado gerencial considera participações de 60% na Namisa, 33,27% na MRS e 50% na CBSI até novembro/15 e de 100% na Congonhas Minérios, 37,27% na MRS e 50% na CBSI, a partir de dezembro/15.

(Por Marcelle Gutierrez)

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