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Delação da JBS mela projetos de ofertas de ações

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As delações da JBS, que desencadearam em uma nova crise política no País, colocaram em compasso de espera alguns projetos de emissões de ações, que estavam previstos para os próximos meses. Foi o caso da varejista de eletroeletrônicos Magazine Luiza, que anunciou ontem que suspendeu os estudos para sua oferta subsequente de ações (“follow on”).

Outras empresas podem seguir o mesmo caminho, como a de tecnologia Tivit e a de energia Ômega, apurou o Estadão/Broadcast. Logo após o novo escândalos donos do JBS vir à tona, em meados de maio, a Ser Educacional já tinha desistido de fazer oferta secundária de ações por não conseguir demanda para seus papéis ao preço desejado.

O pessimismo do mercado, contudo, ainda não afetou os planos da varejista de alimentos Carrefour, que formalizou nas últimas semanas pedido de registro para a realização de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Já as ofertas do resseguradora IRB Brasil Re e da empresa de saúde Biotoscana, que seguem com seus planos de abrir o capital, dependerão do preço de suas ações para seguirem adiante.

Desconto

A percepção de analistas de mercado é de que a instabilidade criada após a delação de Joesley Batista fez com que investidores passassem a exigir algum desconto de preço nas ações, o que nestes casos recentes não foi bem recebido pelas empresas. Nesta semana, o cenário ganhou mais um peso negativo com o revés do governo federal no trâmite da reforma trabalhista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Fernanda Guimarães e Dayanne Sousa)

Agência Estado
23/06/2017 – 12:11

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