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Fique de olho: PIB cresce 0,87%, Supremo julga acordo com JBS, Cade discute Kroton, Oi, petróleo

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PIB cresceu 0,87% no trimestre encerrado em abril, diz FGV

O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, cresceu 0,87% no trimestre encerrado em abril, na comparação com o trimestre finalizado em janeiro, segundo o Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV). Os números foram divulgados hoje no Rio de Janeiro. Entretanto, na comparação com o trimestre fechado em abril de 2016, houve queda de 0,8%. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve quedas no consumo das famílias (-1,9%) e na formação bruta de capital fixo, isto é, investimentos (-4,6%). As exportações cresceram 1,4% no período. As importações também tiveram crescimento (4,5%). Segundo a FGV, o crescimento do PIB, considerando-se apenas o mês de abril, foi de 0,42% em relação a março. Na comparação com abril de 2016, no entanto, a economia brasileira teve queda de 1,3%.

Reforma trabalhista prossegue no Senado

Apesar da derrota ontem, o relatório de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre a reforma trabalhista, que recebeu parecer negativo na tarde de ontem na CAS (Comissão de Assuntos Sociais), o projeto continua em tramitação. Agora, o texto será lido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na próxima quarta-feira, e deve ser votado até o fim do mês pelo plenário. A derrota do governo de ontem evidencia a dificuldade do governo em suas articulações políticas pós-crise JBS.

Supremo decide se acordo com JBS é válido e se Fachin segue no caso

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve decidir hoje (21) sobre a validade dos acordos de delação da JBS firmados com o Ministério Público e também se Edson Fachin deve continuar como relator do caso, já que ele não teria nada a ver com a Operação Lava Jato, pois não envolve a Petrobras. Na sessão, prevista para começar às 14h, os ministros vão discutir os limites da atuação dos juízes que são responsáveis pela homologação das delações premiadas. O julgamento foi motivado por uma questão de ordem apresentada pelo ministro Fachin, relator dos processos que tiveram origem nas delações da empresa. Os questionamentos sobre a legalidade dos acordos da JBS foram levantados pela defesa do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, um dos citados nos depoimentos dos executivos da empresa. As delações premiadas assinadas com investigados na Operação Lava Jato e nas investigações envolvendo a JBS estão baseadas na Lei 12.850/2013, conhecida como Lei das Organizações Criminosas. De acordo com o Artigo 4º da norma, o acordo deve ser remetido ao juiz para homologação. Cabe ao juiz verificar a regularidade, legalidade e voluntariedade da delação. A questão que deverá ser debatida é a possibilidade de o magistrado avaliar o mérito das acusações, não só o cumprimento das formalidades para homologação, além dos benefícios concedidos pelo Ministério Público aos delatores.

Petróleo preocupa no exterior

Em mais um dia de agenda leve no exterior, os mercados devem ficar atentos ao preço do petróleo, que vem sendo pressionado pela elevação da produção de alguns países relevantes e ajudou a derrubar as bolsas ontem. Hoje, saem os dados oficiais do Departamento de Energia americano, sobre o estoque de petróleo bruto, às 11h30, que devem ajudar a balizar o comportamento do seu preço, com expectativa de queda nos estoques de cerca de 1 milhão de barris. Um pouco antes, às 11h00, a NAR, associação dos corretores de imóveis, divulga os dados de vendas de moradias usadas no mercado americano, destaca a corretora Coinvalores.

Cade pode definir destino da fusão Kroton e Estácio

Esta quarta-feira promete ser um dia agitado e cheio de reuniões no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que está perto de bater o martelo sobre a fusão de Kroton e Estácio. Assessores da empresa devem se encontrar com a relatora Cristiane Alckmin e outros conselheiros. O time de empresas concorrentes e que tem atuado para contestar a fusão – caso da Ser Educacional – também tem agenda em Brasília, como informou a Coluna do Broadcast. Segundo reportagem de hoje do jornal Valor Econômico, após quase um ano de negociações, a fusão entre os grupos de ensino pode ser reprovada. A possibilidade de veto é real e discutida internamente na autoridade antitruste e, de acordo com as fontes do jornal, somente a relatora do caso, Cristiane Alkmin, é a favor da fusão com restrições, sendo a principal a venda da Anhanguera, instituição adquirida pela Kroton em 2014. Outro conselheiro, João Paulo de Resende, é totalmente contrário à transação e os demais integrantes do colegiado, Alexandre Cordeiro, Paulo Burnier e Gilvandro Araújo devem acompanhá-lo, segundo a matéria. A sessão para julgar o caso está programada para o próximo dia 28, porém há a possibilidade de se adiar por mais 30 dias, mas as chances são pequenas disso acontecer de acordo com o veículo de imprensa. Para a Coinvalores, a possibilidade de veto deverá deixar pressionadas as ações das companhias no curto prazo em bolsa, especialmente os da Estácio.

Oi apresenta proposta de capitalização de R$ 8 bi

Será discutida hoje a proposta de adicionar ao plano de recuperação judicial da companhia a previsão de um aumento de capital na ordem de R$ 8,0 bilhões. A injeção de recursos seria feita em fases e, junto com a recuperação judicial, haveria uma tranche inicial de R$ 2 bilhões. A decisão pela capitalização junto da recuperação judicial tomou como base o interesse apresentado por fundos de investimentos, como Elliott e Cerberus, e por alguns credores detentores dos bonds que preferem aportar dinheiro novo a serem diluídos por novos sócios. Nelson Tanure, que possui dois assentos no conselho da operadora e 7% das ações ordinárias, também estaria disposto a colocar recursos com apoio de fundos parceiros, tanto que chegou a levar à Anatel a intenção de aplicar US$ 2 bilhões na companhia.

Cemig sob investigação

Polícia mineira investiga irregularidades na Cemig e em Furnas. As apurações envolvem suspeitos já sob investigação na Operação Lava Jato. Segundo a fonte, autoridades federais têm conhecimento das investigações realizadas pela Polícia Civil de Minas Gerais.

Eletrobrás e Aneel

O presidente da Eletrobrás, Wilson Ferreira Junior, disse que as transmissoras vão avaliar possíveis medidas cabíveis após a Aneel ter decidido retirar a parcela referente à remuneração das indenizações devidas às transmissoras. A medida resultou em uma redução da receita anual permitida da ordem de 13% em relação aos cerca de R$ 10,8 bilhões estimados inicialmente para as nove empresas entre o período de julho deste ano e junho de 2018.

Hypermarcas reduz capital e devolve dinheiro ao acionista

A Hypermarcas  anunciou que vai fazer redução de capital e devolver dinheiro aos acionistas, equivalente a um retorno (yield) de 4,4%. A companhia vai pagar R$ 1,300515236 por ação aos acionistas que tiverem papéis da companhia ao final dessa semana. As ações da Hypermarcas já “acordam” sem o direito (ex) na segunda-feira dia 26 de junho. O yield de 4,4% é considerando o fechamento de ontem dos papéis da companhia. O pagamento será já em 3 de julho, uma semana após a data ex.

Ministério Público do RN denuncia Henrique Alves e Eduardo Cunha

O Ministério Público Federal (MPF) no Rio Grande do Norte apresentou denúncia contra os ex-presidentes da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha, além de mais quatro envolvidos em esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Os ex-parlamentares são acusados de receber pelo menos R$ 11,5 milhões em propinas de empreiteiras, sem contar R$ 4 milhões repassados a clubes de futebol. A denúncia ocorre no âmbito da Operação Manus, deflagrada no dia 6 de junho, e que deriva da Operação Lava Jato. A denúncia foi entregue ontem (20) à Justiça Federal. Eduardo Cunha já se encontrava no Complexo Médico Penal do Paraná quando a Justiça Federal, a pedido do MPF no Rio Grande do Norte, acatou novo mandado de prisão preventiva contra ele e Henrique Alves. Este, por sua vez, foi preso pela Polícia Federal (PF) em sua residência, em Natal, e atualmente está na Academia de Polícia Militar do estado. Além dos ex-parlamentares, também foram denunciados Leo Pinheiro, presidente da OAS e que está preso na PF no Paraná; o executivo da Odebrecht Fernando Luiz Ayres da Cunha, que vem colaborando com as investigações; o empresário e ex-secretário de Obras de Natal Carlos Frederico Queiroz Batista da Silva, conhecido como Fred Queiroz, atualmente preso no Quartel da Polícia Militar em Natal; e o empresário Arturo Silveira Dias de Arruda Câmara, sócio da Art&C Marketing Político Ltda., com sede na capital potiguar.

Com informações da Agência Brasil, agências de notícias e corretoras.

 

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