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IGP-M tem deflação de 0,51% na primeira prévia de junho; preços no atacado caem 1,07%

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O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou queda de -0,51%, na apuração referente ao primeiro decêndio de junho. No mesmo período de apuração do mês anterior, o índice havia registrado deflação ainda maior, de -0,89%, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A primeira prévia do índice compreende a coleta de preços entre os dias 21 e 31 do mês de maio. Os dados completos estão no Portal IBRE.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA, que representa 60% do IGP) registrou queda de -1,07% no primeiro decêndio de junho, deflação um pouco menor que a do mesmo período de maio, -1,37%.
Alimentos in natura e materiais de construção reduziram deflação
O item Bens Finais no atacado acelerou de 0,11% para 0,47%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -2,28% para 3,09%. O índice correspondente aos Bens Intermediários variou -0,27%, ante -0,36%, no mês anterior. A principal contribuição para a taxa menos negativa partiu do subgrupo materiais e componentes para a construção, que passou de -0,69% para -0,07%.

Agrícolas ainda ajudam na deflação

O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de -3,95%. No mês anterior, a taxa foi de -4,26%. Entre os itens com taxas em trajetória crescente, destacam-se: soja (em grão) (0,74% para 2,21%), mandioca (aipim) (-8,84% para -3,70%) e arroz (em grão) (-8,18% para 0,49%). Em sentido oposto, vale mencionar: bovinos (0,26% para -2,49%), cana-de-açúcar (-0,66% para -2,30%) e laranja (-9,78% para -11,63%).

IPC sobe 0,13% com conta de luz

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC, que representa 30% do IGP) apresentou alta de 0,13% na primeira prévia de junho. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,03%. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Habitação (-0,17% para 0,50%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -2,35% para 3,32%.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (-0,45% para 0,05%), Transportes (-0,26% para -0,10%), Vestuário (0,34% para 0,55%)e Despesas Diversas (0,13% para 0,37%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens: passagem aérea (-14,33% para -0,67%), gasolina (-1,37% para 0,34%), roupas femininas (0,13% para 0,87%), e tarifa postal (0,00% para 4,94%), respectivamente.

Pressão para baixo

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (1,31% para 0,33%), Comunicação (0,87% para 0,07%) e Alimentação (-0,25% para -0,26%). Nestas classes de despesa, vale mencionar: medicamentos em geral (3,70% para -0,20%), pacotes de telefonia fixa e internet (1,97% para -0,25%) e laticínios (0,92% para 0,00%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC, com peso de 10% no IGP) registrou alta de 1,43% na primeira prévia de junho. No mês anterior, esse índice apresentou taxa de variação de -0,06%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de -0,01%. No mês anterior, este índice variou -0,14%. O índice que representa o custo da Mão de Obra apresentou variação de 2,62%. No mês anterior, não registrou variação.

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