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Indicadores Semanais - Bolsa, Dólar, Petróleo - 31/05 a 02/06/17

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Bolsa – O Ibovespa fechou a semana aos 62.510 pontos, com queda de 0,32%. Acumula alta de 3,79% no ano e de 25,30% nos últimos doze meses. O giro financeiro médio da semana foi da ordem de R$ 6,919 bilhões, inferior a media do ano. Um volume financeiro baixo e uma leve recuperação
não foram suficiente para fechar a semana em alta. O Ibovespa oscilou bastante durante o dia com investidores focados nos acontecimentos políticos que podem alterar os destinos da presidência e complicar ainda mais a economia do país.
Dólar – O dólar à vista variou esta semana dos R$ 3,269 de segunda-feira (29) aos R$ 3,254 nesta sexta-feira (02). A pesquisa Focus desta semana alterou a previsão da taxa do dólar para o final de 2017 de R$ 3,23 para R$ 3,25 e a de 2018, de R$ 3,36 para R$ 3,37. A taxa de câmbio acumula queda de 0,34% na semana, alta de 1,96% no mês e de 0,12% no ano. Nos últimos doze meses apresenta queda de 9,91%. Analistas esperam um período de taxa de câmbio volátil enquanto perdurar o imbróglio político palaciano

Petróleo & Petrobras – O preço médio do barril de petróleo Brent nesta semana caiu para US$ 50,16.
O petróleo Brent fechou o movimento de sexta-feira (02) cotado a US$ 49,95, em baixa de 0,68% na semana e no mês e de 11,73% no ano. Nos últimos doze meses acumula alta de 0,46%. O petróleo WTI, por sua vez, encerrou cotado a US$ 49,66, em queda de 2,14% na semana e no mês e queda de 11,84% no ano. Nos últimos doze meses apresenta queda de 1,43%.

As ações (BOV:PETR3) fecharam a semana cotada a R$13,73. Apresentam alta de 0,44% na semana e no mês e quedade 19,80 no ano. Nos últimos doze meses apresenta alta de 19,29%. As ações (BOV:PETR4) fecharam cotadas a R$ 13,07 com alta de 0,77% na semana e no mês e de 12,10% no ano. Acumula alta de 38,75% nos últimos doze meses.Pedro Parente,Presidente da Petrobras informou quarta-feira (31) que o projeto de desinvestimento continua sendo executado a fim de ajudar na redução do endividamento da companhia, de R$ 400 bilhões. Faz parte do projeto a Refinaria de Pasadena, instalada nos EUA, sobre a qual a companhia recebeu manifestação de interesse. Parente reiterou, ainda, que “Não temos o direito de parar o que estamos fazendo por fatores externos”, pontuando que os resultados operacionais estão bons, mas a dívida da estatal ainda precisa cair. A Petrobras anunciou transações em 2015 e 2016 de US$ 13,6 bilhões e tem um programa de mais US$ 21 bilhões para parcerias e desinvestimentos até o fim de 2018. A Companhia anunciou quinta-feira (01) ter realizado uma operação de rolagem de dívida no valor de R$ 7 bilhões no Banco do Brasil, com vencimento em 2022, a ser aplicada na amortização e alongamento de dívida no próprio banco. “A Petrobras continuará avaliando novas oportunidades de financiamento de acordo com a sua estratégia de gerenciamento de passivos, que visa à melhora do perfil de amortização e à redução do custo da dívida”, disse a empresa, em nota oficial.

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05 JUN, 2017 / POR: ACIONISTA.COM.BR /

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