ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Ibovespa subiu pelo terceiro pregão seguido no dia da condenação de Lula

LinkedIn

O principal índice de ações da bolsa de valores de São Paulo fechou em alta com a notícia da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira. O Ibovespa já vinha em trajetória positiva no dia após a aprovação da reforma trabalhista na véspera, mas ampliou a alta no início da tarde.

 

Ibovespa hoje

O Ibovespa fechou em alta de 1,57% nesta quarta-feira, 12 de julho de 2017, cotado em 64.835,56. Foi a terceira valorização seguida do índice. Na véspera, a Bolsa havia subido 1,28%.

Entre os destaques positivos no dia ficaram as ações da Petrobras, com valorização de 4,95%, a R$ 12,94. Os papéis preferenciais (com prioridade na distribuição dos dividendos) da Vale, e as ações dos bancos Bradesco, Itaú Unibanco também tiveram alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.

Ibovespa em Julho

Em julho, após apenas oito pregões, o principal índice de ações brasileiro acumula uma valorização de 3,08%. Ao longo do mês, foi realizado quatro pregões de alta contra quatro de baixa. No pregão do dia 30 de junho, o indicador encerrou cotado em 62.899,97 pontos.

 

Ibovespa em 2017

Em 2017, após cento e trinta e um pregões, o Ibovespa acumula uma valorização de 7,65%. No último pregão de 2016, o principal índice acionário do país fechou cotado em 60.227,29 pontos. Ao longo do ano, foram registrados sessenta pregões de baixa contra setenta e um de alta.

 

Cenário Interno

Desde cedo, o Ibovespa já operava em alta, mas o movimento foi acentuado após a notícia da condenação de Lula pelo juiz federal Sergio Moro, no processo referente ao apartamento tríplex no Guarujá (SP).

Também influenciou o otimismo com o cenário interno, após a vitória do governo com a aprovação da reforma trabalhista. Na noite passada, o Senado aprovou a reforma trabalhista, uma das principais matérias no Congresso Nacional da agenda do presidente Michel Temer, denunciado por crime de corrupção passiva e que corre o risco de não terminar seu mandato por isso.

O mercado continuava apostando que, com ou sem o presidente, a agenda de reformas deverá prosseguir, uma vez que a atual equipe econômica poderia continuar mesmo com outro assumindo a Presidência do país. Na linha sucessória, está o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Cenário Externo

No exterior, ajudou na queda do dólar nesta sessão o discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, de que não será preciso elevar tanto os juros nos EUA. Taxas mais altas na maior economia do mundo têm potencial para atrair recursos hoje aplicados em outros mercados, como o brasileiro.

Deixe um comentário