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Pnad: Brasil encerrou Junho de 2017 com 90,236 milhões de pessoas ocupadas

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De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), o contingente de pessoas ocupadas foi estimado em aproximadamente 90,2 milhões no trimestre de abril a junho de 2017. Essa estimativa apresentou aumento em relação ao trimestre anterior (janeiro a março de 2017) de 1,4%, ou seja, um adicional de 1,3 milhão pessoas.

Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (abril a junho de 2016) este indicador apresentou redução de 0,6%, ou seja, menos 562 mil pessoas, quando havia no Brasil 90,8 milhões de pessoas ocupadas.

O nível da ocupação (indicador que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 53,7% no trimestre de abril a junho de 2017, apresentando um incremento de 0,6 ponto percentual frente ao trimestre de janeiro a março de 2017, (53,1%). Em relação a igual trimestre do ano anterior este indicador apresentou retração de 0,9 ponto percentual, reduzindo de 54,6% para 53,7%.

Clique aqui e confira mais detalhes sobre a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) realizada em junho de 2017.

O contingente na força de trabalho, (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre de abril a junho de 2017, foi estimado em 103,7 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou elevação de 0,6% (mais 599 mil pessoas), quando comparada com o trimestre de janeiro a março de 2017. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior houve expansão de 1,3% (acréscimo de 1,3 milhão de pessoas).

O contingente fora da força de trabalho no trimestre de abril a junho de 2017 foi estimado em 64,4 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou estabilidade quando comparada em ambos os trimestres comparativos.

O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos), estimado em 33,3 milhões de pessoas, apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior (janeiro a março de 2017). No confronto com o trimestre de abril a junho de 2016 houve queda de – 3,2% (- 1,1 milhão de pessoas).

No período de abril a junho de 2017, a categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,6 milhões de pessoas) apresentou elevação em relação ao trimestre anterior (4,3%), representando um incremento de 442 mil pessoas. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, registrou aumento de 5,4%, um adicional estimado em 540 mil pessoas.

A categoria dos trabalhadores por conta própria, formada por 22,5 milhões de pessoas, registrou elevação de 1,8% na comparação com o trimestre anterior (janeiro a março de 2017), significando a adição de 396 mil pessoas nesse contingente. Em relação ao mesmo período do ano anterior o movimento foi de redução (-1,8%, ou seja, menos 415 mil pessoas).

O contingente de empregadores, estimado em 4,2 milhões de pessoas, mostrou-se estável frente ao trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, esse contingente registrou elevação de 13,1% (estimado em mais 484 mil pessoas).

A categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 6,1 milhões de pessoas, se manteve estável em ambos os trimestres comparativos.

 

Classificação do Emprego no Brasil por Grupos de Atividades

A análise do contingente de ocupados, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de abril a junho de 2017, em relação ao trimestre de janeiro a março de 2017, mostrou aumento nas categorias: Indústria Geral (3,3% ou mais 375 mil pessoas), Transporte, Armazenagem e Correio (2,9%, ou mais 131 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,2% ou mais 485 mil pessoas) e Outros serviços (5,6% ou mais 238 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação estatisticamente significativa.

Na comparação com o trimestre de abril a junho de 2016, foi observada redução no contingente dos seguintes grupamentos: Construção (-9,2% ou – 683 mil pessoas), Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (-8,1% ou – 765 mil pessoas). E verificou-se aumento nos grupamentos: Alojamento e Alimentação (12,9% ou mais 579 mil pessoas) e Outros serviços (7,8% ou mais 323 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

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