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Vendas do comércio sobem 2,4% em maio sobre 2016, mas caem 0,8% no ano

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O volume de vendas no comércio varejista apresentou uma queda de 0,1% entre abril e maio deste ano, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda veio depois de uma alta de 0,9% na passagem de março para abril. O mercado trabalhava com uma alta de 0,3%.

Na comparação com maio de 2016, o comércio registrou uma alta de 2,4%. Nos acumulados do ano e de 12 meses, no entanto, foram registradas quedas de 0,8% e 3,6% respectivamente.

Na passagem de abril para maio, quatro dos oito segmentos apresentaram recuo no volume de vendas: tecidos, vestuário e calçados (-7,8 %) , livros, jornais, revistas e papelaria (-4,5 %) , equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-2,8 %) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1 %).

Quatro segmentos tiveram aumento das vendas: supermercados, alimentos, bebidas e fumo (1,4 %) , móveis e eletrodomésticos (1,2 %) , artigos farmacêuticos, médicos e de perfumaria (0,9 %) e combustíveis e lubrificantes (0,6 %) .

Varejo ampliado

As vendas do comércio ampliado, que incluem veículos e materiais de construção, a queda foi maior, de 0,7%, ante uma projeção do mercado de crescimento de 0,2% sobre o mês anterior, dessazonalizada. Sobre o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 4,5%. Apesar da queda no mês sobre o mês anterior, os dois segmentos apresentaram alta: veículos (1,2 %) e material de construção (1,9 %).

Receita nominal

A receita nominal do comércio varejista teve crescimentos de 0,2% na comparação com abril, 3,1% na comparação com maio de 2016, 1,8% no acumulado do ano e 3,5% no acumulado de 12 meses. Já a receita do varejo ampliado caiu 1,2% na comparação com abril, mas cresceu 4,5% na comparação com maio de 2016, 1,1% no acumulado do ano e 0,2% no acumulado de 12 meses.

MCM vê viés positivo

Apesar do resultado pior do que o antecipado em maio, as vendas no conceito ampliado registraram entre abril e maio alta de 1,1% em relação à média do primeiro trimestre deste ano, observa a MCM Consultores. “Esse fato, aliado a nossa projeção para o volume de vendas em junho, impõe um viés positivo para o desempenho do PIB do comércio no segundo trimestre”, diz a consultoria. Ainda assim, ela alerta para a necessidade de cautela com relação à evolução futura do comércio varejista. “Afinal, não apenas o efeito da liberação das contas inativas do FGTS deve ficar concentrado no primeiro semestre como projetamos deterioração do mercado de trabalho até o final deste ano”. Para o mês de junho, a projeção preliminar para as vendas no varejo é de recuo no conceito restrito e elevação no ampliado, diz a MCM.

 

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