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Abertura eufórica; impulsos do cobre

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Mercados globais tentam recuperar sequência de perdas recentes, em um dia de forte alta para a maior parte dos metais básicos e fortalecimento do dólar — Dólar Index (+0,40%). Mercados acionários europeus têm alta, com destaque para Frankfurt (+1,15%), que se fortaleceu com o índice ZEW de condições atuais, mesmo com piora na percepção econômica. O Stoxx 600 registra alta de 0,65%. Nos EUA, mercado abre em alta e apresenta movimento positivo das siderúrgicas, que são negociadas em otimismo devido ao cobre. Este metal costuma ter uma forte importância nos mercados globais (sobretudo em países anglófonos), e é um dos fatores a contribuir para a alta das competidoras da Vale, como a BHP e Rio Tinto. A Vale produziu, no segundo trimestre, apenas 100.800 t, o que é bastante modesto em comparação com as suas rivais. Veja os preços do cobre, desde março de 2016:

Hoje, o cobre atingiu sua máxima desde novembro de 2014, a US$ 3,0090 a libra-peso, na Comex. O metal tem se beneficiado do controle da oferta de cobre que ocorre na China, além dos preços que foram pressionados ao longo do ano, com greves em minas de cobre. A Antofagasta, mineradora chilena, já anunciou um pagamento de dividendos após reportar um forte aumento em seu lucro devido aos preços do cobre. Menos otimista nesta terça-feira, o minério de ferro 62% tem uma realização após sequencias de alta. O minério retornou a US$ 79,65 (-0,35%) a tonelada seca. Na Ásia, o índice de Xangai foi mantido estável, com alta de 0,10%. Repare no gráfico, como o índice chinês tem se consolidado em tendência de alta nos últimos três meses:

Brasil

No Brasil, o mercado local abre em euforia, com máxima de 69.942,31 pontos. Viés de queda para o dólar e juros, enquanto notícias corporativas incentivam os negócios positivamente neste início de pregão. Destaque para Eletrobrás, que chegou a subir em mais de 30,00%; além de Cemig (+5,00%), Banco do Brasil (+3,40%) e Petrobras (+3,15%).

No campo econômico, o único indicador a ser divulgado foi a prévia da confiança da indústria, que sinaliza uma alta de 2,8 pontos no mês de agosto, atingindo 92,3 pontos. Uma boa notícia para um setor que tem se fortalecido nos últimos meses.

 

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