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Itaú não contempla novas aquisições no momento, diz presidente

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Pouco mais de um ano depois da fusão entre o Itaú Unibanco (BOV:ITUB4e o chileno CorpBanca, o banco brasileiro ainda trabalha na integração, disse há pouco o presidente da instituição financeira Candido Bracher. “Ainda há muito trabalho a ser feito na integração do CorpBanca”, destacou o executivo, em teleconferência com analistas e investidores estrangeiros, na manhã desta terça-feira, dia 1º.

Bracher disse que, a despeito do excesso de capital do banco, o Itaú não está contemplando nenhuma aquisição neste momento. Por outro lado, Bracher afirmou que se surgir alguma oportunidade que proporcione ganho de market share na região da América Latina, será analisada.

Recentemente, o Itaú desistiu de comprar o banco argentino Patagônia, controlado pelo Banco do Brasil, deixando apenas o Macro e o BBVA na disputa. No Brasil, o Itaú ainda aguarda aval dos órgãos reguladores para o varejo do Citi e ainda para a aquisição de 50% da corretora XP Investimentos.

Custo de capital

Candido Bracher não vê o custo de capital reduzindo de forma significativa no Brasil ainda que pese a queda dos juros básicos, a Selic. “Esperamos queda marginal no custo do crédito nos próximos trimestres”, destacou. Bracher acrescentou que o Itaú Unibanco está preparado para crescer em ativos em se a demanda melhorar. Segundo ele, a queda dos juros pode no futuro ser compensada pelo crescimento do crédito.

Na pessoa jurídica, conforme o executivo, a reação virá, primeiramente, da linha de capital de giro. Ele vê ainda oportunidades de crescimento junto às pequenas e médias empresas por conta do histórico do banco junto a este público. Do lado dos calotes, ele ressaltou que a tendência para a pessoa física é de estabilidade à queda.

Rotativo

O impacto da mudança no crédito rotativo ocorreu com mais intensidade no segundo trimestre, de acordo com o presidente do Itaú Unibanco. “A expectativa é de estabilização daqui para frente”, afirmou Bracher na teleconferência desta terça. Desde abril último, o crédito rotativo foi limitado em no máximo 30 dias de uso. A mudança cortou em mais da metade os juros cobrados na modalidade, refletindo, de imediato, nas margens das instituições financeiras com o produto.

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