ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

Kassab diz que a privatização do Correios é estudada como novo modelo

LinkedIn

 

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, disse hoje (31/08) que o governo ainda não decidiu qual modelo de negócios será adotado em uma possível reestruturação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Privatização, abertura de capital ou manutenção do modelo atual são algumas das medidas que estão sendo estudadas. Apesar de ainda não haver uma decisão, Kassab defendeu alterações, que ele chamou de “avanços”.

“Defendo avanços. É importante para que a empresa seja cada vez mais eficiente, mas também defendo que os Correios tenham um tratamento diferenciado. É uma das empresas mais estimadas pelos brasileiros, mais querida, com serviços prestados ao longo da história do Brasil, e, portanto, qualquer alteração, se acontecer, vai ser feita com muito cuidado”, destacou.

O ministro explicou que a avaliação de um novo modelo de administração é necessária devido às mudanças no setor, pois a situação de monopólio não responde mais ao momento atual, dado que a empresa também atua em áreas em que enfrenta concorrência.

A discussão sobre o modelo dos Correios ganhou força no ano passado, quando foi anunciado um plano de demissão voluntária e o fechamento de agências para reduzir os gastos da estatal.

Kassab não antecipou prazos para a conclusão dos estudos sobre possíveis novos modelos de negócios. Enquanto não há uma proposta definitiva do governo e da sociedade sobre o tema, o ministro disse que os Correios trabalham em busca de eficiência administrativa, o que deve provocar resultados já neste ano, com a redução do deficit de R$ 2 bilhões acumulado, em 2016, pela instituição.

 

Deixe um comentário