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Mercados globais em alta em função da menor percepção de risco

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Mais um dia de movimento nas bolsas internacionais liderado pelo conflito diplomático entre os EUA e a Coreia do Norte, mas desta vez, de forma positiva. Como ambos os países assumem uma postura menos agressiva, o risco tende a ser menor, veja o índice de volatilidade do S&P, que registra queda de 15,6%:

Os índices futuros nos EUA têm alta de 0,46% para o Dow Jones e 0,54% para o S&P. Nos EUA, agenda econômica não possui indicadores relevantes nesta segunda-feira. As bolsas europeias também registram alta: Stoxx 600 (+0,83%), Frankfurt (+1,12%) e Londres (+0,52%). Otimismo advém do clima geopolítico citado e investidores europeus ignoram até mesmo a fraca produção industrial (-0,6%).

Na Ásia, os indicadores demonstraram-se mais interessantes em relação ao ocidente. O Japão registrou uma alta no PIB de 1,0%, com aumento na taxa anual de 4,0%. O consumo privado teve alta de 0,9%. Na China, os indicadores não foram positivos. As vendas no varejo registraram alta de 10,4% ante 11,0% e a produção industrial subiu 6,4% ante 7,6%. Os investimentos em ativos fixos subiram apenas 8,3% ante 8,6%. Todas as altas foram menores do que o esperado pelo mercado e, como resultado, os metais básicos recuaram: cobre (-0,8%) e o minério de ferro 62% (-1,94%). Assim como na Europa, o mercado acionário se distancia dos indicadores econômicos e Shanghai subiu 0,90%.

Brasil

No Brasil, o índice futuro abriu em alta de 1,0%, sinalizando um alivio dos investidores em relação ao cenário de risco presente nos mercados. No entanto, o índice já não se sustentou após os primeiros 5 minutos de negociação. Já o relatório Focus apresentou uma expectativa de queda para a taxa Selic, com uma queda (estimada) de 1 ponto percentual em setembro. Temos um viés de queda para o DI futuro e o dólar inverteu o seu movimento de queda, pela manhã, para alta. Ainda teremos uma agenda corporativa cheia, com alguns resultados e teleconferências programados para o dia, veja abaixo:

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