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Política e balanços devem liderar atenções

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Os mercados globais não seguem em uma única direção. Mercados europeus negociam em queda nos principais índices, com Euro Stoxx 50 em queda de 0,17%. Segunda queda na confiança do consumidor (europeu) é um dos fatores a contribuir para o pessimismo nos mercados. Nos Estados Unidos, os índices futuros sinalizavam alta para o início do pregão e investidores aguardam resultados trimestrais, além de discursos de membros do FOMC. Bullard discursará às 12h45 e Kashkari às 14h25. Este último, pode ser considerado o membro mais conservador à política de aumento da taxa de juros neste cenário de baixo PCE. O S&P abriu em alta enquanto o Dow Jones abriu no “zero a zero”. O índice para o dólar tem queda de 0,34%.

O petróleo está em queda, com o barril WTI sendo negociado a US$ 49,05 (-1,01%). Quanto ao minério de ferro, de acordo com o Metal Bulletin, apresentou altas acima de US$ 76 a tonelada seca nos portos chineses. Este fortalecimento dos preços do minério foram auxiliados pelo mercado de aço chinês. Os futuros para o cobre sobem levemente, com o futuro para 2017 em 0,42% de alta.

Na China, os ativos relacionados ao setor de metais e mineração tiveram altas de até 5,92%, corroborando para o clima otimista para o setor e com movimento similar ao setor de mineração local. No Brasil, a principal empresa do setor — a Vale (+0,37%) — se beneficia da demanda chinesa. A BHP subiu 1,71%.

Brasil

No Brasil, o noticiário político deve dividir a atenção do mercado junto ao noticiário corporativo, uma vez que não há indicadores econômicos de muita relevância. O mercado abriu em alta de 0,22%. O relatório Focus não apresentou muitas novidades, além da maior expectativa de mercado para queda do dólar (R$ 3,30 para R$ 3,25).

Dólar volta a cair nesta segunda-feira, mantendo seu movimento de queda de 5,27% nos últimos trinta dias. Os juros futuros oscilam próximos da estabilidade, com leve baixa. O DI 2021 permanece abaixo da abertura, de 9,190.

 

 

Balanços devem trazer mais liquidez ao mercado e, com a reforma da previdência sendo o principal foco neste primeiro pregão da semana, deve-se atentar ao mercado de juros e câmbio.

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