O ibovespa continuou em queda, após mais um dia com um cenário interno pessimista. As negociações do governo para barrar a denúncia contra o presidente Temer indicam um atraso no avanço das reformas.
Histórico
O indicador fechou com 73.567,24 pontos, uma retração de 0,31%. As ações da Usiminas (USIM5) despencaram 4,77%, as do Bradesco ON (BBDC3) encolheram 1,35%, as da Embraer (EMBR3) diminuíram 2,33% e as da JBS (JBSS3) perderam 2,37%. Por outro lado, como destaque positivo do dias, os ativos da Suzano (SUZB5) e da Fibria (FIBR3) valorizaram 5,15% e 7,13%, respectivamente.
Em setembro, após 18 fechamentos, o indicador valorizou 3,86%. Já foram 10 pregões positivos contra oito negativos. Em agosto, o índice fechou com 70.835,05 pontos.
Com relação a 2017, após 186 pregões, o ibovespa subiu 22,15%. Foram 92 fechamentos positivos contra 94 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Influências
O placar apertar que concedeu foro privilegiado a Moreira Franco, denunciado junto com o presidente, a insatisfação da bancada de Minas Gerais com o leilão das hidrelétricas da Cemig e os desdobramentos da denúncia contra o Temer estão causando receios no mercado. O sentimento é que isso atrasará ainda mais as reformas que correm no Congresso.