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O dólar fechou a terceira semana de setembro com uma valorização de 0,95%. O Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve) anunciou que aumentará os juros americanos no final do ano, ao mesmo tempo em que o cenário geopolítico internacional se preocupava com a Coreia do Norte que afirmou ter intenção de realizar testes com uma bomba de hidrogênio no Oceano Pacífico. Ao mesmo tempo, no Brasil, a cautela girou em torno da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, que será encaminhada à Câmara dos Deputados.
Ontem (22), o dólar fechou o dia com 0,53% de queda, cotado a R$ 3,1437 para compra e R$ 3,1444 para venda.
Em setembro, após 15 pregões, a moeda acumula 0,63% de queda. Até o momento, são 9 pregões de baixa contra 6 de alta. No último pregão de agosto, o dólar fechou cotado a R$ 3,1417 para compra e R$ 3,1475 para venda.
Em 2017, após 182 pregões, o dólar apresenta uma desvalorização de 3,76%. São 87 pregões de alta contra 95 de baixa. Em 2016, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,2492 para compra e a R$ 3,2497 para venda.
Resumo da semana
Na segunda-feira (18), a moeda americana fechou o dia com 0,67% de alta, cotado a R$ 3,1347 para compra e R$ 3,1356 para venda. No dia seguinte, o dólar fechou o dia com 0,01% de alta – praticamente estável, cotado a R$ 3,1354 para compra e R$ 3,1361 para venda.
Na quarta-feira (20), o dólar fechou o dia com 0,21% de queda, cotado a R$ 3,1289 para compra e R$ 3,1294 para venda. No dia 21, a moeda encerrou com 0,48% de alta, cotado a R$ 3,1437 para compra e R$ 3,1444 para venda.
Para fechar a semana, na sexta-feira (22), o dólar fechou o dia com 0,53% de queda, cotado a R$ 3,1437 para compra e R$ 3,1444 para venda.
