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Fique de olho: CPFL muda debêntures, Paranapanema reestrutura e mais

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Indusval cancela oferta de recompra para fechamento de capital

O Banco Indusval anunciou ontem que, diante de negociações sigilosas para possíveis negócios estratégicos envolvendo a instituição, além da venda da corretora Guide para o grupo chinês Fosun Property, pediu o cancelamento da oferta de recompra de ações para fechamento do capital em bolsa. O banco disse que pediu o cancelamento ontem à Comissão de Valores Mobiliários.

Paranapanema conclui reestruturação

A Paranapanema informou ontem que concluiu com sucesso seu processo de reestruturação. A empresa conseguiu a adesão de credores que representam 84% de sua dívida, obtendo uma redução de 28% em 94% do débito, que passará a ter um prazo médio de 4,5 anos. Além disso, houve uma capitalização por meio de ofertas públicas restritas de ações e debêntures conversíveis em ações de R$ 712 milhões.

CPFL muda data de reserva de debêntures para 4 de outubro

A CPFL divulgou uma errada sobre a oferta de debêntures de infraestrutura, mudando a data limite de reservas dos papéis, de 22 de setembro para 4 de outubro. Com a mudança, os investidores que já fizeram a proposta de compra dos papéis têm até dia 3 para desistir da compra se mudarem de ideia. As ofertas continuam, portanto, até semana que vem.

Cemig fará oferta de R$ 1 bi de ações e negocia ficar com Miranda

A Cemig informou ontem que seu conselho aprovou uma proposta de aumento de capital de R$ 1 bilhão mediante a emissão de até 66,9 milhões de ações ordinárias e até 122,1 milhões de preferenciais, pelo preço de emissão de R$ 6,57. O potencial de diluição dos acionistas é de 13,7% e o acionista controlador (Governo do Estado de MG) já manifestou que deve participar da oferta. Essa proposta decorre da delicada situação financeira da companhia, que encontra “restrições em sua capacidade de captar recursos de terceiros”, podendo os recursos serem utilizados para redução de sua alavancagem, ou então para dar suporte para a elétrica tentar reaver parte das usinas hidrelétricas que devem ir a leilão nessa semana. De toda forma, a notícia deve pressionar suas ações no curto prazo, avalia a corretora Coinvalores. A empresa negocia com o governo também ficar com a usina de Miranda, que entrou na lista de privatizações do governo e iria a leilão amanhã, segundo o jornal Folha de S.Paulo. A estatal quer também manter a usina de Jaguara, mas depende, porém, de obter carta de fiança do banco Citibank para garantir o pagamento da concessão.

Confiança na Construção melhora

O Índice de Confiança da Construção (ICST) da Fundação Getulio Vargas subiu 1,4 ponto em setembro, alcançando 77,5 pontos, na série com ajuste sazonal. Após o quarto mês seguido de alta, o índice recupera o patamar de abril de 2015 (77,2 pontos). “Em setembro, a melhora da confiança começou a se mostrar mais disseminada entre os segmentos. Vale destacar, especialmente, a sexta alta consecutiva da confiança no segmento de Preparação de Terreno, um segmento antecedente do iníco de obras, o que pode significar um cenário menos negativo para as empresas da construção nesse segundo semestre”, avaliou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE.

Preços na Construção sobem 0,14%

O Índice Nacional de Custo da Construção-Mercado (INCC-M) registrou, em setembro, taxa de variação de 0,14%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,40%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,37%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,20%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de -0,04%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,56%. O INCC-M é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

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