O Ibovespa atingiu um novo patamar histórico de fechamento pelo segundo dia consecutivo. Ao longo do dia, ele chegou a ultrapassar os 75.000 pontos, mas perdeu a força com novas preocupações políticas relacionadas ao presidente Michel Temer.

Histórico

O indicador encerrou o pregão com 74.538,55%, com valorização de 0,30% em relação ao dia anterior. Os papéis da Ambev ON (BOV:ABEV3) valorizou 3,7% ao longo do dia. Houve uma valorização de 3,56% nas ações da Cemig PN (BOV:CMIG4) (BOV:CMIG4) e de 3,04% da Natural (BOV:NATU3). Por outro lado, os ativos da Gerdau PN (BOV:GGBR4) (BOV:GOAU4) caíram 2,44% e os do Banco do Brasil ON (BOV:BBAS12) (BOV:BBAS3) reduziram 1,14%.  Os papéis da Ecorodovias ON (BOV:ECOR3) (BOV:ECOR3) também desvalorizaram 2,45%.

Após sete pregões em setembro, o índice subiu 5,23%. Já foram sete fechamentos positivos contra nenhum negativo. Em agosto, o índice fechou com 70.835,05 pontos.

Já em 2017, após 174 pregões, o indicador subiu 23,76%. Foram 89 fechamentos positivos contra 65 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.

Influência

A queda de um ponto percentual na Selic e a perspectiva de que ela continuará caindo até o final do ano incentivaram as movimentações na B3 hoje pela manhã.

Porém, os receios com a política começam a voltar após o Juiz Luis Barroso do Supremo Tribunal Federal autorizar a abertura de um inquérito contra o presidente Temer, desta vez por corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro.