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Mercados globais em queda, decepcionados com China; Inflação americana

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Mercados Globais

Em vista de indicadores decepcionantes na China, os mercados globais negociam de mal humor nesta quinta-feira. A produção industrial na China registrou variação de 6,0% na comparação mensal, ante variação de 6,4%. A expectativa era de um crescimento de 6,6% e os mercados reagiram negativamente, sobretudo aqueles que têm relações econômicas mais próximas da gigantesca indústria chinesa. O Asia Dow registra queda de 0,66%, Shanghai fechou em 0,38% enquanto Stoxx 600 oscila próximo de zero. O índice futuro do S&P sinalizava uma abertura de queda, assim como as demais bolsas em Nova York. Na agenda econômica, os americanos digerem o índice de preços ao consumidor. O IPC teve uma influência positiva, tentando sair do estagnante movimento do índice. Grande parte da influência ocorreu devido ao componente Energia, que registrou uma forte variação (+2,8%) no mês de agosto, sentindo os efeitos do furacão Harvey. Veja a forte variação no mês, em comparação com o IPC, em um período de um ano:

 

A maior influência no componente Energia, veio da gasolina. O impacto do desastre é observado nos estoques de gasolina, que registraram a maior queda em sua série histórica:

 

Vale lembrar que, apesar do desastre, os preços da gasolina já começaram a se normalizar no mês de setembro, com a antecipação das expectativas para a gasolina no longo prazo.

Brasil

No mercado local, o índice abriu em queda, seguindo o mercado externo. Os setores de siderurgia e mineração sentiram os efeitos da queda do minério de ferro, que por sua vez, registrou uma nova queda diante do resultado da produção industrial chinesa. Poucos papeis são negociados no campo positivo, como a Petrobras que se beneficia da alta do petróleo. Com uma agenda internacional bastante limitada e com o exterior em queda, pregão deve seguir em ligeira queda.

 

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