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Reforma tributária nos EUA torna o dia decisivo para os mercados globais

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Mercados Globais

Hoje é um dia decisivo para os mercados globais e para o mercado local. Nos EUA, o governo Trump e a sua liderança parlamentar encaminham ao Congresso a proposta de reforma tributária prometida nas eleições e euforicamente antecipada nas bolsas. A proposta é de reduzir dramaticamente a alíquota do imposta para empresas, dos atuais 35% sobre o lucro, para 20% e das pessoas físicas, reduzir a alíquota máxima de 35%, que incide sobre as maiores rendas, para 30%. A redução implicará no aumento dos lucros líquidos das grandes corporações e isso ajudará a manter os preços de suas ações em forte alta. A esperança do governo é aumentar a competitividade das empresas americanas e atender à promessa eleitoral de “a américa para os americanos”.

O euro voltou a cair em relação ao dólar, como uma reação à formação de convicções de que o FED elevará os juros básicos na sua próxima reunião. Com juros mais altos e promessa de melhora no ambiente de negócios, o dólar, de fato, tende a se apreciar em relação às principais moedas globais. Veja o gráfico do euro:

 

 

Depois da máxima de US$ 1,20, na semana passada, o euro se desvalorizou em três pregões para os atuais US$ 1,1724, com queda de 2,5%. A reforma tributária marca uma encruzilhada nas expectativas do mercado e deverá marcar um novo ciclo de alta/baixa nos preços dos ativos globais.

Brasil

No Brasil teremos a realização do leilão para concessão das usinas de São Simão, Jaguara, Volta Grande e Miranda, que estavam com a CEMIG e agora deverão ser relicitadas. Competem com ela, que participa em uma joint venture com a Vale, a Engie, a chinesa State Power, a italiana Enel e a Alupar. A expectativa do governo é arrecadar cerca de R$ 11 bilhões no leilão.

Hoje o BC divulgará a nota para a imprensa sobre as operações de crédito e ela é um indicador relevante para a mensuração do processo de recuperação da economia brasileira.

 

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