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Bússola de Investimentos: confira as principais notícias sobre o mercado financeiro nesta sexta-feira, 27 de outubro

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A Bússola de Investimentos desta sexta-feira traz: empresas divulgam seus resultados trimestrais

VALE (VALE3)

A expectativa da Vale é de que, mantidas as atuais condições de mercado, a empresa tenha um bom quarto trimestre, disse o presidente da mineradora brasileira, Fabio Schvartsman, em teleconferência com analistas e investidores nesta quinta-feira (26). O executivo destacou, porém, que sazonalmente o quarto trimestre apresenta um enfraquecimento de preços. Leia

SANTANDER (SANB11)

O presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, afirmou que o País é “de longe, o grande pilar” de crescimento para os resultados globais do grupo, dos quais seguiu respondendo por 26%. “Em nove meses, entregamos todo o lucro líquido do ano passado”, comemorou o executivo, em coletiva de imprensa, na manhã desta quinta-feira (26). Leia

JBS (JBSS3)

A JBS informou hoje que concluiu hoje a venda da participação de 19,43% na Vigor Alimentos para o mexicano Grupo Lala por aproximadamente R$ 1,112 bilhões em termos brutos, dos quais receberá R$ 786 milhões. Leia

Clique aqui e confira a Bússola de Investimentos anterior

GRENDENE (GRND3)

A Grendene encerrou o terceiro trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 146,7 milhões, montante 2,8% menor que o registrado no mesmo período do ano passado. O resultado financeiro ficou positivo em R$ 55,347 milhões no terceiro trimestre de 2017, uma queda de 12,2% ante resultado positivo de R$ 63,041 milhões apurado um ano antes. Leia

ITAÚ UNIBANCO (ITUB4)

O Banco Central aprovou a aquisição dos negócios de varejo do Citibank no Brasil pelo Itaú Unibanco. Foram aprovadas também as aquisições das participações que o Citi detinha na Tecban, de até 5,64% do capital, e de 3,60% do capital na Companhia Brasileira de Securitização (Cibrasec). O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a operação no dia 16 de agosto. Leia

Grupo Pão de Açúcar (PCAR4)

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) reportou lucro líquido consolidado de R$ 32 milhões no terceiro trimestre de 2017, revertendo prejuízo de R$ 119 milhões obtido em igual período do ano anterior. Os dados consideram o lucro consolidado atribuído ao controlador. Já o lucro apenas das operações continuadas chegou a R$ 109 milhões no terceiro trimestre, alta de 207,2% na comparação anual. O GPA tem reportado os resultados da empresa de eletroeletrônicos Via Varejo como operação descontinuada em razão da decisão de vender o controle da companhia. Leia

ENGIE BRASIL (EGIE3)

A Engie Brasil Energia reportou um lucro líquido de R$ 358 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que corresponde a uma queda de 9,8% na comparação com os R$ 396,9 milhões anotados em igual período de 2016. Com isso, no acumulado do ano, os ganhos da geradora de energia somam R$ 1,3 bilhão, alta de 21,2%. Leia

ALPHABET  (GOGL34)

A Alphabet, controladora do Google, informou que seu lucro líquido subiu 33% no terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, ao subir de US$ 6,33 bilhões entre julho e setembro de 2016, o equivalente a US$ 7,25 por ação, para US$ 6,73 bilhões, ou US$ 9,57 por ação. Analistas consultados pela FactSet haviam estimado que o ganho por ação ficaria em US$ 8,31. Leia

CCR (CCRO3)

Grupo CCR registrou lucro líquido na mesma base de R$ 433,1 milhões no terceiro trimestre de 2017, o que corresponde a um crescimento de 63,1% em relação aos R$ 265,5 milhões contabilizados há um ano. O critério “mesma base” exclui efeitos não-recorrentes das aquisições de participações na ViaQuatro e na ViaRio. Além disso, também não considera a ViaQuatro, que passou a ser controlada a partir do segundo trimestre deste ano, e a STP, cuja venda da participação foi concluída em 31 de agosto do ano passado. Leia

RAIA DROGASIL (RADL3)

A Raia Drogasil, atual RD, fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 136,5 milhões, um crescimento de 16,8% na comparação com o mesmo período de 2016. A margem líquida da companhia entre julho e setembro ficou em 3,8%, mesmo índice registrado um ano antes. Leia

SUZANO (SUZB5)

Suzano Papel e Celulose registrou um lucro líquido de R$ 801 milhões no terceiro trimestre de 2017, um valor 15 vezes acima do mesmo período do ano passado (R$ 52,8 milhões) e praticamente estável (-0,5%) ante o segundo trimestre de 2016. Leia

HERING (HGTX3)

Cia Hering registrou lucro líquido de R$ 51,9 milhões no terceiro trimestre de 2017, o que representa uma queda de 9,8% ante o registrado no mesmo período do ano passado. Leia

ROMI (ROMI3)

Romi anunciou o seu balanço sobre o terceiro trimestre e revelou que sua receita operacional líquida atingiu R$ 168 milhões, um crescimento de 2,6% quando comparado aos três meses anteriores e de 9,6% ao observado no 3T16. O resultado é um reflexo do faturamento 57,1% superior da Unidade de Negócio de Máquinas Burkhardt+Weber ao longo de 12 meses. Leia

KLABIN (KLBN11)

A Klabin registrou lucro líquido de R$ 391 milhões no terceiro trimestre de 2017, um valor 12,6 vezes maior do que no mesmo período do ano passado e revertendo o prejuízo de R$ 378 milhões do segundo trimestre de 2017. De julho a setembro, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 750 milhões, uma alta de 28% ante igual intervalo de 2016. No período, a margem Ebitda ajustada foi de 30% para 34%. Leia

SUZANO (SUZB5)

A Suzano Papel e Celulose anunciou aumento de US$ 30 por tonelada no preço lista da celulose fibra curta negociada na Europa, América do Norte e China, com novos valores válidos a partir de 1º de novembro. O preço lista na Europa será de US$ 970 por tonelada. Leia

LIGHT (LIGT3)

No segmento de distribuição, a Light destaca que a tarifa média de fornecimento cresceu 1,1%, para R$ 718/Mwh no mercado cativo, e o dado sem impostos ficou em R$ 489/MWh, queda de 2,0%. O número de consumidores subiu 1,3%, para 4,431 milhões e o de empregados ficou estável. O custo médio de contratos bilaterais aumentou em 8,7%, para R$ 194/Mwh no período, ao passo que o indicador com spot, que inclui risco hidrológico, teve alta de 26,5%, para R$242/Mwh. Leia

AMBEV (ABEV3)

A Ambev reportou queda de 5,4% no volume de cerveja vendido no Brasil no terceiro trimestre de 2017. O recuo foi maior do que a média da indústria, segundo informou a companhia com base em dados da Nielsen. No período, a indústria de cerveja como um todo recuou 1%. Leia

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