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Resumo do dia: veja o que aconteceu na política hoje

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Fique por dentro da principais movimentações da política nacional.

Votação na CCJ

O presidente da Comissão de Constituição e Justica (CCJ) da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco, pediu ao Rodrigo Maia pela prorrogação por mais três sessões para o colegiado discutir e votar o parecer sobre a denúncia contra o presidente Temer. A comissão começou a votar hoje e, segundo o regimento, tem até a meia-noite de hoje para concluir a discussão, por isso Pacheco pediu pela prorrogação. O presidente da CCJ quer evitar o risco de não conseguir votar o parecer e de a peça ser encaminhada diretamente à votação na Câmara.

Crise entre Temer e Maia

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que a crise entre ele e o Palácio do Planalto está superada e que ele não está trabalhando para derrubar o presidente Michel Temer na votação da segunda denúncia contra o presidente. “Vocês (imprensa) confundem a defesa da Câmara com conflito com o presidente Michel Temer. Quando entendo a Câmara e os servidores atacados, tenho que reagir pela instituição”, declarou. O atrito entre Temer e Maia teria surgido após a divulgação no site da Casa dos vídeos da delação de Funaro, o que provocou trocas de insultos entre o presidente da Câmara e a defesa de Temer.

Os bens de OAS e Marcelo Odebrecht

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu levar ao plenário da Corte o julgamento sobre o bloqueio do bens da construtora OAS, do ex-presidente da empresa Léo Pinheiro e do empreiteiro Marcelo Odebrecht. Em setembro, o ministro havia concedido uma liminar que suspendia os bloqueios impostos pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “A importância da matéria é ímpar, daí a proposta que faço desse deslocamento (para o plenário)”, disse Marco Aurélio.

Lei sobre leniência com Banco Central

O deputado Pauderney Avelino apresentou o projeto de lei que substitui a Medida Provisória 784, a MP da Leniência, que perderá validade na quinta-feira (19). O novo projeto exclui a criação do Fundo de Desenvolvimento do Sistema Financeiro Nacional e o Fundo de Desenvolvimento do Mercado de Valores Mobiliários, que seriam mantidos por valores de multas aplicadas pelo Banco Central (BC) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Assim, esses recursos passarão a fazer parte do Orçamento Geral da União e serão aplicados de acordo com o interesse do governo. O projeto será votado amanhã.

Julgamento de Aécio

O Senado Federal votou hoje a decisão do STF de afastamento do senador Aécio Neves. Foram 26 votos a favor e 44 contra manter as medidas cautelares determinadas pelo STF.

O ministro dos Supremo Alexandre de Moraes defendeu a liminar do juiz Márcio Luiz Coelho de Freitas que determinou a votação aberta sobre o caso, sob o argumento que os “parlamentares devem prestação de contas a seus eleitores. Então, qualquer que seja o posicionamento do parlamentar, a sociedade tem que ter conhecimento”.

Máquina de arrecadar dinheiro

“O Cunha foi uma máquina de arrecadar dinheiro, ele impressionava todo mundo, arrecadava dinheiro de todos eles, tinha coragem imensa”, afirmou o ex-deputado Pedro Corrêa no depoimento da sua colaboração premiada, sobre o ex-deputado Eduardo Cunha. Corrêa acusou o colega de estar por trás de um esquema de arrecadação de dinheiro da Petrobras para o PMDB. 

Conservadorismo de Caetano

O cantor e compositor Caetano Veloso afirmou que “algum conservadorismo é necessário. Pode não ser desejável, mas é necessário”. Ele pontuou que um sociedade precisa persistir e que isso exige um aspecto conservador, mas que isso não significa ser reacionário. O cantor também comentou que a ascensão da direita no país escancara posições ideológicas que antes formava um “maioria silenciosa” responsável pela sustentação velada do sistema vigente.

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