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Inflação medida pelo IGP-10 subiu novamente em Novembro de 2017

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O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou 0,24%, em novembro. A taxa apurada em outubro foi de 0,49%. Em novembro de 2016, a variação foi de 0,06%. A taxa acumulada em 2017, até novembro, é de -1,31%. Em 12 meses, o IGP-10 registrou taxa de -1,11%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,21%, em novembro. Em outubro, a variação foi de 0,67%. Os Bens Finais registraram taxa de variação de 0,44%, em novembro, ante 0,40%, em outubro. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -0,09% para 0,72%. O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou variação de 0,45%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,23%.

O índice do grupo Bens Intermediários registrou variação de 1,33%. No mês anterior, a taxa havia sido de 1,39%. A principal contribuição para o recuo da taxa partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 4,71% para 2,14%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou variação de 1,21%. No mês anterior, este índice registrou variação de 0,89%.

O índice do grupo Matérias-Primas Brutas registrou variação de -1,44%. Em outubro, a taxa foi de 0,17%. Contribuíram para a desaceleração do grupo os itens: minério de ferro (-2,97% para -11,71%), bovinos (4,26% para -1,83%) e milho (em grão) (10,24% para 7,28%). Em sentido inverso, destacaram-se os itens: aves (0,64% para 4,77%), soja (em grão) (2,72% para 3,82%) e mandioca (aipim) (-0,37% para 4,30%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou taxa de 0,32%, em novembro. Em outubro, este índice variou 0,18%. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Habitação (-0,01% para 0,78%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -1,22% para 3,69%.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (-0,08% para 0,02%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,21% para 0,50%) e Comunicação (0,24% para 0,64%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (0,19% para 5,29%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,72% para 0,22%) e tarifa de telefone móvel (0,39% para 1,21%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,46% para -0,37%), Vestuário (0,60% para -0,23%), Despesas Diversas (0,59% para 0,10%) e Transportes (0,48% para 0,41%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: passagem aérea (8,10% para -13,61%), roupas (0,87% para -0,14%), cigarros (1,24% para 0,47%) e gasolina (2,00% para 0,75%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em novembro, taxa de variação de 0,30%, ante 0,11%, no mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,67%. No mês anterior, a taxa foi de 0,23%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação. No mês anterior, este índice variou 0,02%.

Clique aqui e confira todos os detalhes sobre o desempenho do IGP-10 de novembro de 2017.

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