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O que comprar no Tesouro Direto durante o mês, segundo o Bradesco

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Com a continuidade da queda da Taxa Selic no curto prazo e a influência do risco fiscal no médio e longo prazo, a Bradesco Corretora permanece conservadora na sua carteira recomendada do Tesouro Direto.

De acordo com a análise feita pela corretora, a projeção mais altas para a inflação não demonstra estar afetando as perspectivas para o juros básico em 2018. Mas ao mesmo tempo, as incertezas sobre a Reforma da Previdência continuam influenciando de forma positiva a adesão a títulos de longo prazo.

“A diferença entre as NTN-Bs longas [em alta] e as curtas [estáveis] chegou ao maior patamar desde o início da trajetória de queda em maio e só deverá fechar se houver algum avanço na questão das reformas”, afirmou a equipe composta pelos analistas Altair Maurílio Pereira, Caio Lombardi e André Sonnervig.

O portfólio conta com 70% do total aplicado em títulos indexados à inflação, com vencimento em 2024, 15% em títulos prefixados para 2020 e 15% em Tesouro Selic.

“Com o cenário econômico atual, continuamos alocando preferencialmente em títulos indexados à inflação, considerando que o investidor se protege da inflação no médio prazo e ainda consegue um juro real atrativo. Considerando o maior risco de taxa de juros dos títulos longos, continuamos indicando os títulos mais curtos.”

 

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