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Petrobras: perdas com itens especiais somam R$ 3,356 bi no 3º trimestre

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A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) teve perdas de R$ 3,356 bilhões com itens especiais no terceiro trimestre deste ano. O número é bem inferior ao registrado em igual intervalo de 2016, de R$ 20,215 bilhões, mas mais do que o dobro da perda verificada no segundo trimestre deste ano, de R$ 1,531 bilhão.

A maior perda veio de contingências judiciais, onde a companhia gastou R$ 1,061 bilhão, ante ganho de R$ 741 milhões no segundo trimestre e perda de R$ 2,202 bilhões no mesmo período de 2016. O segundo maior peso negativo veio do item “programas de regularização de débitos federais”, onde a estatal perdeu R$ 1,030 bilhão, ante R$ 3,972 bilhões no segundo trimestre e sem que houvesse registro similar em igual etapa de 2016.

Os impairments de ativos e de investimentos custaram R$ 222 milhões à Petrobras no terceiro trimestre, ante um gasto de R$ 140 milhões no segundo trimestre e uma perda de R$ 15,709 bilhões em igual intervalo de 2016.

As perdas com recebíveis do setor elétrico atingiram R$ 235 milhões de julho a setembro, ante R$ 181 milhões de abril a junho e R$ 269 milhões no terceiro trimestre de 2016.

Além disso, o resultado com alienação e baixa de ativos foi negativo em R$ 751 milhões no terceiro trimestre deste ano, ante ganho de R$ 6,816 bilhões no trimestre imediatamente anterior e um valor positivo de R$ 673 milhões de julho a setembro de 2016.

Por outro lado, a empresa ganhou R$ 87 milhões com o plano de incentivo ao desligamento voluntário (PIDV), ante resultado positivo de R$ 394 milhões no segundo trimestre e negativo de R$ 2,472 bilhões no terceiro trimestre de 2016.

Os maiores efeitos negativos dos nove primeiros meses deste ano vieram de programas de regularização de débitos federais no IR/CSLL, num total de R$ 4,416 bilhões, e de programas de regularização de débitos federais diversos, totalizando R$ 5,002 bilhões.

Por outro lado, de janeiro a setembro, o ganho com alienação de ativos é de R$ 6,007 bilhões, ante apenas R$ 671 milhões no mesmo período de 2016.

Assim, o impacto negativo de itens especiais no ano atingiu R$ 5,363 bilhões, ante R$ 24,693 bilhões de janeiro a setembro de 2016.

Fonte: Agência Estado

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