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Produção de minério de ferro da Vale bate recorde no 3º tri

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A produção de minério de ferro da Vale (BOV:VALE3 atingiu recorde trimestral de 95,1 milhões de toneladas (Mt) no terceiro trimestre, 3,3 Mt mais do que no segundo trimestre, devido, principalmente, à melhor performance operacional no Sistema Norte e ao desenvolvimento da produção do campo de S11D, que entrou em operação recentemente.
O Sistema Norte, que compreende Carajás, Serra Leste e S11D, atingiu recorde trimestral de 45,0 Mt no terceiro trimestre, produzindo 8,5% e 16,4% a mais do que no trimestre anterior e que o mesmo trimestre do ano passado, respectivamente. Isso se deve, principalmente, ao aumento da produção do S11D, que está avançando conforme o planejado, à melhor performance operacional na mina e na planta de Carajás e à sazonalidade climática.
Vendas caem e estoque aumenta
Os volumes de venda para o terceiro trimestre foram menores do que os volumes de produção, implicando em um leve aumento dos estoques como resultado de necessidades operacionais e estratégias de mercado. A relação do volume de vendas/produção, no entanto, ficou maior do que no segundo trimestre.
Conforme anunciado no Relatório de Produção do segundo trimestre, a produção de minério de alta sílica dos Sistemas Sul e Sudeste foi reduzida em quantidade anualizada de 19 Mt. Desta forma, a produção ficará próxima ao limite inferior da faixa 360 – 380 Mt para 2017, em linha com a estratégia atual de melhora de margem. A Vale reafirma o caso base de sua meta de produção de longo prazo de 400 Mt por ano.
O teor de ferro médio foi de 64,1% no terceiro trimestre, ligeiramente maior do que o de 63,8% no trimestre anterior. O aumento é resultante da redução de produção dos produtos de alta sílica e da estratégia da Vale de melhorar o preço do minério de ferro.
A produção de níquel alcançou 72.700 toneladas no terceiro trimestre, 10,2% maior do que no segundo, devido, principalmente, ao retorno da produção do forno #2 de Sudbury em julho, à forte performance de produção em Thompson e à sólida performance em Onça Puma. Em meados de setembro, Sudbury concluiu a transição para o fluxo operacional com forno único.
A produção na unidade de processamento de Long Harbour alcançou recorde de 8.300 t no terceiro trimestre, ficando 118,4% maior do que as 3.800 t registradas no mesmo período do ano passado, devido à ampliação da capacidade de produção. Em julho, a refinaria alcançou com sucesso 75% da capacidade nominal mensal.
A produção dos produtos acabados de VNC atingiu 10.100 toneladas no terceiro trimestre, 12,2% maior do que no anterior e 36,5% maior do que em 2016.
A produção de cobre alcançou 116.900 toneladas no terceiro trimestre, 16,0% a mais que no trimestre anterior 7,0% maior do que no terceiro trimestre de 2016 devido, principalmente, ao recorde trimestral de produção em Salobo e à maior produção em Sudbury, com o retorno à operação após parada programada para manutenção no segundo trimestre.
A produção de carvão em Moçambique atingiu recorde trimestral de 3,2 milhões de toneladas, ficando 5,8% e 38,3% maior do que no trimestre anterior e que no ano passado, respectivamente, como resultado da melhor performance das duas unidades de processamento (Coal Handling and Preparation Plants – CHPP1 e CHPP2). CHPP2 atingiu um novo recorde de produção mensal de 566 mil toneladas em julho, como resultado do seu aumento de capacidade contínuo. A parcela de carvão metalúrgico foi de 58% da produção total, devido a uma combinação de características geológicas e à otimização contínua da unidade. A expectativa é de que a parcela de carvão metalúrgico retorne à faixa de 60% a 65% da produção total.
As operações de logística em Moçambique atingiram recorde, com volume transportado alcançando 3,5 milhões de toneladas, 15% a mais que no trimestre anterior.

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