ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

10 declarações contraditórias sobre a Reforma da Previdência feitas hoje

LinkedIn

Ao longo do dia, diversas declarações sobre a reforma da Previdência foram feitas através na mídia, tornando o mercado financeiro instável. Os investidores aguardam por mais detalhes que possam dizer se o governo já possui os 308 votos para aprovar a medida, e de preferência ainda em 2017.

Confira as 10 declarações de personalidades políticas que mostram o impasse em torno da medida.

1 – Não tem nem 170 votos. Não, pera – André Moura (PMDB)

Segundo a coluna Radar, de Veja.com, o líder do governo na Câmara, André Moura, admitiu que, hoje, não há nem 170 deputados dispostos a votar a favor da proposta. A informação foi desmentida pelo próprio parlamentar depois, que disse ter “quase certeza” que 308 votos serão alcançados.

2 – Votação no Senado em 2017. Ou não? – Eunício Oliveira (PMDB)

O presidente do Senado, Eunício Oliveira, negou que tenha garantido ao presidente Michel Temer que colocaria em votação a reforma da Previdência antes do fim do ano, caso ela fosse aprovada pela Câmara.

“A matéria está na Câmara. Eu não posso pautar uma matéria que não está aqui. Enquanto a Câmara não votar, eu não tenho nem sequer como pensar em pauta-la, não posso discutir quando ela vai ser ou não votada. Não sei nem se a Câmara vai votar”, acrescentou.

3 – Agora vai! – Michel Temer (PMDB)

“Acho que vai ser agora, pelo que estou sentindo”, disse o presidente Temer ao afirmar que a medida será colocada em votação quando o governo conseguir os 308 votos necessários. Ele acredita que será ainda esse ano.

4 – Se não fecha, então está aberto – Paulo Bauer (PSDB)

De acordo com o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer, o partido não deve fechar questão sobre a reforma. “Nós não precisamos fechar questão se o partido do presidente não fechou”.

5 – Andar com fé… – José Agripino (DEM)

“Não botem tanta fé nessa história da reforma da Previdência, tem muita espuma aí. Cuidado com as notícias”, disse o presidente nacional do DEM, José Agripino (RN) à imprensa. Para ele, não é provável que a proposta chegue ao Senado neste ou no próximo ano.

 6 – No mínimo! – Baleia Rossi (PMDB)

Do líder do PMDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP): “Fechar questão é o mínimo que o partido do presidente da República pode fazer para garantir a estabilidade”.

7 – Não é fácil, mas agora está mais fácil – Eliseu Padilha (PMDB)

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que “cresceu muito” a probabilidade de aprovar a reforma ainda em 2017, mesmo que “não se tem facilidade”. “Cresceu muito a probabilidade de a gente aprovar, cresceu muito. Estamos avaliando. Claro que não se tem facilidade, mas cresceu muito”

8 – Apoio integral – Geraldo Alckmin (PSDB)

“Meu apoio à Previdência não é pela metade, é integral”, afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao lembrar que o seu estado já realizou uma reforma em 2011. “Em nível federal, nós apoiamos a Previdência”, reiterou, para depois dizer que o fechamento de questão depende dos parlamentares. “Essa é uma questão do partido, que vai ouvir a bancada. Isso deve ocorrer amanhã (6)”.

9 – Calculadora na mão – Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ): “Vamos fazer conta primeiro para ver se a gente tem número. A gente não vai a voto sem número”.

10 – Ainda dá tempo, pessoal! – Arthur Maia (PPS)

O relator da reforma da Previdência (PEC 287/16), deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), disse hoje que ainda não há uma contagem dos votos e a ideia é fazer as contas a partir dos fechamentos de questão. “Se votarmos a 1ª semana que vem, dá para votar o 2º turno na outra”, disse para a Bloomberg.

Deixe um comentário