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Ata do Copom sinaliza novo corte de juros em fevereiro

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Na ata de sua última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, sinalizou que pode baixar novamente a taxa Selic em fevereiro, em seu próximo encontro, mas com um ritmo menor. O mercado financeiro espera que a taxa possa ser reduzida de 7% para 6,75% ao ano.

A ata da reunião da semana passada do Copom foi divulgada nesta terça-feira (12). No último encontro do ano, o comitê reduziu o juro básico da economia de 7,5% para 7%, a taxa mais baixa da série histórica do Banco Central, que teve início em 1986.

Leia: Ata do Copom reforça expectativa de novo corte da Selic em fevereiro, dizem analistas

“Os integrantes do Copom avaliaram que cabia advertir que essa visão é mais suscetível a mudanças na evolução do cenário e seus riscos que nas reuniões anteriores”, ressaltaram os integrantes do Copom na ata divulgada nesta terça.

O Comitê de Política Econômica do Banco Central resolveu manter aberta a possibilidade de continuar reduzindo a taxa de juros depois de fevereiro. Segundo a ata, “houve consenso em manter liberdade de ação”, mas sinalizando que “o atual estágio do ciclo recomenda cautela na condução da política monetária”.

Por outro lado, os integrantes do Copom informam qjue também “refletiram” sobre o risco de a atual conjuntura inflacionária (com a inflação compatível com a meta central de 4,5% em 2018) “ser interrompida por uma frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira, em particular em um contexto de reversão do corrente cenário externo favorável para economias emergentes”.

Nesse caso, o Banco Central não descartou a possibilidade de subir a taxa de juros no decorrer do próximo ano.

“O Copom reafirmou que a política monetária tem flexibilidade para reagir a riscos para ambos os lados, tanto ao risco de que efeitos secundários de choques de oferta e propagação do nível corrente baixo de inflação produzam inflação prospectiva abaixo do esperado, quanto ao risco de um revés no cenário internacional num contexto de frustração das expectativas sobre as reformas e ajustes necessários”, informou a instituição.

No documento, os integrantes do Copom “voltaram a enfatizar que a aprovação e implementação das reformas, notadamente as de natureza fiscal [entre elas a da Previdência Social], e de ajustes na economia brasileira são fundamentais para a sustentabilidade do ambiente com inflação baixa e estável, para o funcionamento pleno da política monetária e para a redução da taxa de juros estrutural da economia, com amplos benefícios para a sociedade”.

Inflação abaixo do piso da meta neste ano

O Comitê de Política Monetária do BC também baixou sua estimativa de inflação para este ano (considerando a estimativa dos analistas dos bancos para câmbio e juros) de 3,3% para 2,9% – conforme já estima o mercado financeiro. Com isso, prevê que o IPCA fique abaixo do piso de 3% do sistema de metas de inflação neste ano – algo inédito.

Para 2018, a estimativa de inflação caiu de 4,3% para 4,2%.

Para 2017 e para 2018, a meta central de inflação é de 4,5%, com intervalo de tolerância de dois pontos percentuais, ou seja, o IPCA pode variar entre 3% e 6% nestes anos sem que a meta seja formalmente descumprida.

Quando a meta de inflação é descumprida, o presidente do Banco Central tem que escrever uma carta pública ao ministro da Fazenda explicando as razões para a variação fora da previsão.

*As informações são do site G1

Comentários

  1. janaina macedo calvo diz:

    Queridos!
    Recentemente ouvimos falar que o Banco Central irá baixar a taxa de juros Selic, ouvimos também que os juros do crédito rotativo nos cartões irão diminuir em 50% com as novas regras. Mas afinal, o que são juros? Como são calculados? Quando é bom ou ruim? Quando é abusivo? Você que comprou uma casa ou um carro, pegou um empréstimo ou investiu, quanto irá pagar ou render no final? Entenda a diferença de juros e aprenda sobre os calculos de juros simples e juros compostos. Tenho certeza que você verá a matemática de outra forma, aproveitando inclusive, para avaliar o seu perfil financeiro. Não percam novo artigo no blog Café&Finanças! http://cafeefinancas.blogspot.com.br/…/entenda-as-diferenca…

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