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Economia chinesa e Banco Central Europeu

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Mercados Globais

A atividade econômica chinesa continua em ritmo acelerado se levarmos em conta os dados divulgados na madrugada. Os investimentos em ativos fixos mostraram alta de 7,2% em relação a novembro do ano passado, 0,1% abaixo do mês de outubro. A produção industrial subiu 6,1% no mesmo período, com queda dos mesmos 0,1%. Já os investimentos estrangeiros diretos subiram 9,80%, muito acima dos 1,90% do mês de outubro. O mercado não se animou com esses dados e a bolsa de Xangai fechou em queda de 0,32%.

Os dados, porém, mostram uma economia crescendo em ritmo vigoroso, com resposta positivas em relação à política de estímulos praticada pelo governo. O mercado preferiu reagir à alta dos juros básicas anunciada pelo PBOC, banco chinês, que elevou os juros de sete dias em 0,05% para 2,5% em resposta à alta dos juros feita ontem pelo federal Reserve dos EUA. Na Europa, o PMI veio em alta forte, de 57,5 para 58.0 no índice composto para dezembro, atingindo a máxima de 82 meses. O PMI industrial da região subiu de 61.0 para 62.0, na máxima de 62 meses, veja o gráfico:

Hoje o Banco Central divulga as taxas que prevalecerão até a próxima reunião do seu comitê de política monetária, com entrevista de Mario Draghi agendada para as 11:30. As taxas principais do BCE estão em +0,25% (marginal lending facility), 0,0% (maining refinancing operations) e -0,4% (deposit facility). O BCE deve manter as taxas inalteradas, mas sinalizará os seus próximos passos, sobretudo do que disser respeito à oferta de euros nas economias da região. A Zona do Euro está, como mostrou o PMI, em ritmo sólido de crescimento, mas mantem suas taxas desemprego elevadas (exceto a Alemanha) e ainda requer uma política monetária com viés de estímulo.

Brasil

No Brasil, a FGV divulgou o IGP-10 de dezembro, que mediu as altas de preços entre 10 de novembro e 10 dezembro. Os preços tiveram as suas altas aceleradas, de 0,24% para 0,90%, com influência do atacado, que subiu de 0,21% para 1,22%. Para o consumidor a inflação desacelerou, de 0,32% para 0,29%, fechando o ano em 3,24%. Essa inflação de dezembro confirma nosso cenário: a inflação deve fechar 2017 próxima de 3%, com os alimentos fechando próximos de 0%, energia elétrica e derivados de petróleo assumindo papel de principais influências inflacionárias no ano. Veja a tabela da FGV:

 

  

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