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Credit Suisse: confira as recomendações para Lojas Americanas, Bradespar, Tim e Vulcabras

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Em relatórios divulgados esta semana, o Credit Suisse classificou os ativos das Lojas Americanas, Bradespar, Tim  e Vulcabras. O banco avaliou o atual momento das empresas e estipulou o preço-alvo para os próximos 12 meses. Confira!

Lojas Americanas (LAME4)

O Credit Suisse classificou os papéis das Lojas Americanas como outperform e determinou o preço-alvo de R$ 18,00. Na perspectiva dos analistas Tobias Stingelin, Pedro Pinto e Leandro Bastos, a empresa está bem posicionada e pode continuar crescendo com base no seu alto retorno, superior a 30%, e no crescimento do e-commerce na sua subsidiária B2W (BTOW3).

“A perspectiva parece mais favorável, principalmente no que diz respeito ao crescimento econômico gradual, à queda das taxas de juros e à melhoria no BTOW3, que pode finalmente se traduzir em um crescimento mais rápido dos ganhos”, afirmam.

Bradespar (BRAP4)

O banco elevou o preço-alvo da Bradespar para R$ 33,70 e reiterou o seu rating como outperform. O relatório destaca que o holfing possui um desconto de 25%, mesmo incluindo a posição de caixa com as movimentações relacionadas à venda da CPFL (CPFE3).

Os analistas Ivano Westin, Renan Criscio e Rafael Cunha também apontam que atualmente o único ativo da Bradespar é a Vale (VALE3) e que a empresa possui um endividamento baixo. Para eles, a BRAP4 “não merece mais do que um desconto de retenção de um único dígito, obtendo uma vantagem decente dos níveis atuais.”

Segundo o relatório, o risco do ativo é caso a empresa decida realizar novos investimentos com os lucros, ao invés de dividir o dinheiro com os acionistas. Apesar de improvável, o banco não descarta essa possibilidade.

Tim (TIMP3)

Os analistas Daniel Federle, Felipe Cheng e Juan Pablo Alba enxergam como positiva a estratégia da Tim de aumentar os preços dos pacotes de internet para celulares, em troca de mais dados. Isso também indica um ambiente racional de preços no setor de internet móvel, de acordo com eles.

Na expectativa dos analistas, o valor de alta proposto pela operadora deve começar a apresentar resultados já no primeiro trimestre de 2018 e mostrar uma diferença real no segundo. A estratégia deve ser beneficiada também pelos resultados satisfatórios que a Tim vem obtendo em transformar clientes pré-pagos em pós-pagos.

Além disso, os analistas acreditam que a TIMP3 deve continuar se beneficiando da sua consolidação no mercado, especialmente no segmento de maior nível, onde a companhia ainda não está totalmente exposta.

O Credit Suisse classificou a Tim como neutra e o preço-alvo é de R$ 12,50.

Vulcabrás Azaleia (VULC3)

O banco inicia a cobertura da Vulcabrás com recomendação de outperfotm e preço-alvo de 13,00. “No momento em que as avaliações no setor de consumo brasileiro já não são uma pechincha, para os investidores menos preocupados com a liquidez das ações, acreditamos que a VULC3 é um veículo convincente para enfrentar a recuperação interna em curso”, avaliam os analistas Tobias Stingelin, Leandro Bastos e Pedro Pinto.

O relatório destaca a presença da empresa no mercado, que rivaliza com marcas como Nike, Adidas e Puma. A estratégia de posicionar a marca de tênis Olympikus como uma “escolha inteligente” para o consumidor, combinando preço e qualidade, vem apresentando resultados, tanto que 79% das vendas do 9T17 foram dessa linha de produtos.

Por outro lado, a liquidez limitada das ações, o aumento de impostos, a competição mercadológica e a falta de incentivos fiscais podem servir de contraponto para o ativo.

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