O Ibovespa valorizou 0,35% nesta semana. Mesmo renovando pela 5ª vez seguida a sua máxima histórica na segunda-feira (8), os investidores estavam preocupados de que o governo pudesse quebrar a regra de ouro em 2019. A medida impede que sejam emitidas dívidas com valores superiores às despesas de capital do exercício. Porém, os ministros Henrique Meirelles e Dyogo Oliveira afirmaram que isso só será discutido após a votação da Reforma da Previdência e que o presidente Michel Temer pediu apenas para estudarem regras de auto ajustamento. Mais para o final da semana, a agência classificadora de risco Standard & Poor’s (S&P) cortou a nota de risco do Brasil para BB-. Isso foi resultado da demora nas aprovações de medidas fiscais que tivessem como objetivo o controle das contas públicas, como a Reforma da Previdência, segundo a S&P. A expectativa dos investidores é que os políticos encarem o rebaixamento como um sinal de alerta para o equilíbrio financeiro do país e acelerem as discussões sobre a questão.
Ontem, o indicador ficou praticamente estável, variando -0,02%, cotado a 79.349,12 pontos.
Após 9 pregões em janeiro, o índice valorizou 3,86%. Já se foram 6 fechamentos positivos contra 3 negativo. Dezembro encerrou com 76.402,08 pontos.
Resumo da semana
No começo da semana, o Ibovespa subiu 0,39%, cotado a 79.378,53 pontos. No dia seguinte, caiu 0,65%, cotado a 78.863,54 pontos
Na quarta-feira (10), o indicador caiu 0,84%, cotado a 78.200,57 pontos. No dia 11, teve uma alta de 1,49%, cotado a 79.365,44 pontos.
Ontem, ele caiu 0,02%, cotado a 79.349,12 pontos.