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Apesar do feriado, tendência é de um dia de ajuste positivo para o Ibovespa

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Mercados Globais

O índice para os ativos globais sobe 0,13%. Na Ásia, os ativos encerraram esta quinta-feira em 0,6% de alta: com destaque de forte alta para Tóquio e mais uma queda em Xangai e Hong Kong. Na Europa, o índice sobe 0,23% e nos EUA, os índices futuros sinalizam uma abertura de leve queda.

Hoje é feriado nos EUA e na China, diminuindo tanto os volumes como a volatilidade dos mercados. Na Europa, as bolsas seguem sem direção, após a safra de resultados positivos e indicadores econômicos animadores. O índice Euro Stoxx 50, que estima a valorização das 50 empresas mais negociadas em 12 países da Zona do Euro, está com queda acumulada no ano, de 2,41%, e ainda precisa subir bastante para recuperar-se do tombo de 9,5% do início de fevereiro. O euro manteve a sua cotação de sexta-feira, acima dos 1,2415 dólares e o yen continuou a se valorizar, cotado a 106,50 yens por dólar. Diante da interrupção da alta do dólar, iniciada no início de fevereiro, o petróleo voltou ao patamar superior a US$ 60, para o barril WTI. Veja o gráfico dos preços do barril WTI:

A partir de 02 de fevereiro os preços caíram de US$ 66 para um mínimo de US$ 58, no dia 09, por conta do forte aumento da oferta e da valorização do dólar. Esgotados os efeitos desses eventos, o mercado voltou à tendência de alta, recuperando metade das perdas ocorridas no corre-corre do início do mês.

Brasil

No Brasil, tanto a inflação medida pela FGV, como o nível de atividades, medido pelo Banco Central, surpreenderam positivamente. A inflação medida pelo IGP-M no segundo decêndio do mês desacelerou-se, de 0,82% em janeiro, para 0,03% nesse mês. A inflação no atacado, medida pelo IPA, caiu de 0,78% para -0,13%, com queda dos preços da indústria e do agronegócio. A inflação ao consumidor, que pesa 30% nesse índice, caiu de 0,43% para 0,35%, com destaque para alimentos, de 0,84% para 0,13%, e habitação, de -0,02% para -0,24%. Educação e transportes continuam pressionando os preços, por conta do início das aulas e dos aumentos de combustíveis praticados pela Petrobrás.

O índice de atividades medido pelo Banco Central, o IBC-Br, mostrou uma alta forte em dezembro, subindo 1,41% no mês de dezembro, na série livre de influências sazonais. Veja o gráfico do IBC-BR:

Esse indicador é importante para estimarmos o comportamento da economia do país, antes da divulgação do PIB trimestral, pelo IBGE. Desde o seu pico, em dezembro de 2016 até o “fundo do poço”, em dezembro de 2016, o índice mostrou uma contração de 10,4% da economia brasileira. De dezembro de 2016 em diante ela parou de cair e vem se recuperando lentamente. Nesses doze meses de recuperação o IBC-Br subiu 4,6%, indicando um PIB de 1,20% para 2017. Para 2018 a projeção do mercado é de crescimento de 2,80% e de 3% para 2019.

Além de assimilar esses dados positivos da economia, o mercado tem balanços corporativos de várias empresas saindo nessa semana. Apesar da falta de movimento no exterior, a tendência é de um dia de ajuste positivo para o Ibovespa e de quedas para os juros e o dólar.

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