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Ata do FOMC e setor bancário brasileiro

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Mercados Globais

Os mercados globais ainda digerem a ata do FOMC, divulgada na quarta-feira (21). Os dirigentes concordaram que o atual cenário econômico é apropriado para uma abordagem de política monetária mais firme. No que diz respeito a inflação, a maioria dos dirigentes acreditam que deve haver uma queda no curto prazo, mas a inflação deve atingir a meta de 2% no médio prazo.

Houve um consenso que a curva de Philips — relação inversamente proporcional entre nível de desemprego e inflação, ou seja, uma menor taxa de desemprego leva a um aumento da inflação — permanece bastante útil para avaliar o atual cenário. Ainda a respeito da ata, os dirigentes acreditam que os salários devem eventualmente subir, dado o mercado de trabalho próximo do pleno emprego.

De olho no dia de hoje, os estoques de petróleo e o discurso de alguns dirigentes do FOMC deve permanecer no radar dos agentes. A ata do Banco Central Europeu, divulgada hoje às 09:30, indicou que o BCE pode rever sua política de flexibilização quantitativa no início deste ano. O euro subiu ante o dólar, mas foi cedendo aos poucos.

A maioria das bolsas europeias têm uma queda, assim como a Ásia (com exceção de Xangai, que encerrou o pregão com 2,17% de alta no retorno do feriado). O que pesa sob as bolsas europeias é, especialmente, o cenário de juros mais altos, contemplado pelo Fed. Ademais, os indicadores macroeconômicos da região europeia decepcionaram. Nos Estados Unidos, os índices futuros sinalizam uma abertura de alta; o índice para o dólar registra uma queda e o mercado aguarda o balanço da HP inc.

Brasil

O Ibovespa, após uma sequência de seis altas consecutivas, marcou um novo recorde histórico. Se por um lado a agenda de indicadores econômicos é desprezível, a grande quantidade de resultados corporativos de empresas importantes deve chamar a atenção dos investidores.

O destaque pode ser o Banco do Brasil, que divulgou um lucro líquido ajustado de R$ 3,188 bilhões no quarto trimestre (82,5% superior ao mesmo período do ano anterior). O Banco do Brasil fechou a safra de balanços do setor bancário, deixando claro o bom desempenho do setor neste trimestre:

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