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Bolsa perde força e dólar sobe após rebaixamento, mas sem pânico

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O rebaixamento na nota de crédito do Brasil pela agência de risco Fitch pela falta de aprovação da reforma da Previdência fez a bolsa cair e o dólar subir, mas não com tanto impacto como em outros rebaixamentos.

O mercado já esperava o fracasso da reforma da Previdência e coloca suas fichas no próximo presidente, seja ele quem for. Mas as agências precisam atualizar suas avaliações para não serem acusadas de não acompanhar os eventos nos países que cobrem.

Após o anúncio de rebaixamento da nota de “BB” para “BB-“, o Índice Bovespa, que subia ligeiramente e chegou a atingir 87.13 pontos, perdeu força e caiu até 86.137 pontos, recuperando-se depois ligeiramente para 86.254 pontos, ainda em queda de 0,5%. “O mercado precisava mesmo realizar um pouco”, diz um operador de uma corretora de valores que pediu para não ter seu nome citado.

Na quinta-feira (22), o Ibovespa registrou o sétimo pregão seguido de alta e normalmente se espera uma queda depois de um período tão longo. E, apesar da baixa, o índice ainda está perto de seu recorde nominal, e ainda longe do recorde real, corrigido pelo IPCA.

No dólar, a moeda americana no mercado comercial chegou a atingir R$ 3,25, mas caiu para R$ 3,24 para venda, ainda em baixa de 0,15%. O dólar seguir em queda após um rebaixamento de nota de crédito mostra que o mercado não deu tanta importância para a Fitch. Ao menos no curto prazo.

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