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Magliano segue otimista com Santander "demonstrando força e comprometimento"

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A corretora Magliano deixou a sua opinião sobre o Santander (BOV:SANB11). Ela esclarece que segue otimista com o banco, ainda mais por conta do último resultado divulgado, que demostra “força e comprometimento” em entregar margens cada vez melhores e aumentar suas atividades comerciais a fim de crescer de uma maneira sustentável na carteira de clientes.

Ela ressalta que permanece com recomendação de compra de (SANB11), com um preço justo de R$ 42,93 para os próximos 12 meses, provendo um upside de 19,78%.

Veja mais: BB Investimentos eleva preço-alvo do Santander para R$ 38,50 depois de divulgação dos resultados

A corretora lembra a “interessante política de distribuição” de dividendos do banco que remunerou os seus acionistas em cerca de R$ 6,3 bilhões em 2017, e que acredita em um cenário econômico melhor e uma “retomada do consumo e da demanda por crédito, do qual o Santander  se encontrará em uma posição confortável para dar continuidade em seu crescimento.

Lucro Santander

Em 2017, a margem financeira bruta do Santander foi de R$ 37,327 bilhões, um incremento de 18,5% na comparação ano contra ano. De acordo com o relatório da corretora, o resultado é explicado por uma receita de operações de crédito 12,1% maior na comparação anual, além do aumento de 31,2% nas receitas de depostos em 2017.

Na mesma linha, a margem financeira líquida do banco aumentou 31,3% na comparação anual, com o total de R$ 27,619 bilhões, “contando que uma considerável queda nos resultados de créditos de liquidação duvidosa, que recuou 7,2%”. Hoje, 76% da carteira do banco está classificada com níveis de risco AA e A, o que se traduz em um dos menores índices de inadimplência do país (3,2%).

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Comparação trimestral

Na comparação trimestral o resultado não foi diferente. A margem líquida foi impulsionada por um crescimento de 8,3% no resultado de créditos de liquidação duvidosa, que elevaram por conta do forte crescimento da carteira de crédito do banco ao longo do 4T17, e por “um caso pontual no segmento das grandes empresas “.

Por outro lado, as despesas gerais do banco não acompanharam o ritmo, permanecendo controlada, de forma que, incluindo depreciação e amortização, somaram R$ 19,167 bilhões em 2017, registrando aumento de 7,0% em relação a 2016.

Com o quadro, o resultado operacional do Santander apresentou desenvolvimento ao decorrer de 2017, atingindo R$ 14,602 bilhões (um incremento de 66,9% na relação ano contra ano). Além disso, o banco cresceu a sua carteira de clientes em 8% ao longo de 2017, passando de 20,1 milhões de cliente ativos para 21,7 milhões de clientes ativos. No total, a sua captação teve aumento de 3,1%, fechando o ano com R$ 307,6 bilhões. O índice de eficiência do Santander também alcançou 44,1% em 2017, com melhora de 4,2 p.p. em relação a 2016, resultado do foco do banco no aumento de sua produtividade.

Indicador Basileia

O indicador da Basileia cresceu 15,8% ao final de 2017 com perda de 0,5 p.p. nos últimos doze meses, e 0,4 p.p. na comparação com o 3T17, ficando 5,3 p.p. acima do mínimo requerido para o seu Patrimônio de Referencia e Capital de Conservação.

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Dividendos

Para finalizar, em 2017, o Santander Brasil teve R$ 2,5 bilhões em dividendos e R$ 3,8 bilhões em juros sobre capital próprio (JCP), somando R$ 6,3 bilhões. No total, “em JCP foram distribuídos ao longo do ano três montantes no valor de R$ 500 milhões cada e os R$ 2,3 bilhões restantes serão pagos a partir do dia 26 de fevereiro de 2018 em conjunto com os dividendos no valor de R$ 2,5 bilhões. Em 2017, o dividend yield do Santander alcançou 6,09%”.

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